Serão investidos R$ 4 bilhões na área, em articulação com os Estados. De acordo com a parlamentar socialista, o Ceará receberá R$ 87 milhões para desenvolver suas ações.
Com o mote é "Crack, é possível vencer", o plano prevê a ampliação dos consultórios de rua - serão 308 até 2014. O atendimento psicossocial aos dependentes também funcionará 24 horas, e não mais em horário comercial. “A presidente Dilma é sensível ao problema, que está se alastrando de maneira assustadora. Sem medidas rápidas e enérgicas perderemos o controle”, avaliou Mirian Sobreira.
A deputada defendeu que esses recursos sejam para a criação de leitos hospitalares destinados a dependentes químicos, que precisam ser internados para tratamento. “Hoje é difícil internar um familiar, pela falta de uma rede de assistência pública”, disse. De acordo com ela, o Brasil conta com apenas 2,4 mil leitos desse tipo em unidades de saúde da rede pública.
A parlamentar do PSB também defendeu que os Centros de Atenção Psicossocial [Caps] funcionem 24 horas por dia. “Quem tem uma crise no meio da madrugada não pode esperar até que o dia amanheça para ser atendido”, ponderou ela.
Segundo Mirian, há quatro comunidades terapêuticas no Ceará com leitos mantidos pelo Governo do Ceará, 20 leitos no Hospital de Saúde Mental de Messejana e 17 Caps voltados para o tratamento de dependentes. Para ela, essa rede de atendimento está muito aquém da necessidade do Estado, assim como ocorre em todo País.
A socialista defendeu que recursos do programa sejam aplicados em uma ideia apresentada por ela, por meio de um projeto de indicação. A propositura sugere ao Governo do Ceará criar casas de ressocialização em todas as microrregiões de saúde do Estado. Ela também quer que os scanners usados pela Secretaria da Fazenda do Estado para controlar a entrada de mercadorias no Ceará sejam utilizados para averiguar carros de passeio, no sentido de combater a entrada de drogas.
* Com informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
A deputada defendeu que esses recursos sejam para a criação de leitos hospitalares destinados a dependentes químicos, que precisam ser internados para tratamento. “Hoje é difícil internar um familiar, pela falta de uma rede de assistência pública”, disse. De acordo com ela, o Brasil conta com apenas 2,4 mil leitos desse tipo em unidades de saúde da rede pública.
A parlamentar do PSB também defendeu que os Centros de Atenção Psicossocial [Caps] funcionem 24 horas por dia. “Quem tem uma crise no meio da madrugada não pode esperar até que o dia amanheça para ser atendido”, ponderou ela.
Segundo Mirian, há quatro comunidades terapêuticas no Ceará com leitos mantidos pelo Governo do Ceará, 20 leitos no Hospital de Saúde Mental de Messejana e 17 Caps voltados para o tratamento de dependentes. Para ela, essa rede de atendimento está muito aquém da necessidade do Estado, assim como ocorre em todo País.
A socialista defendeu que recursos do programa sejam aplicados em uma ideia apresentada por ela, por meio de um projeto de indicação. A propositura sugere ao Governo do Ceará criar casas de ressocialização em todas as microrregiões de saúde do Estado. Ela também quer que os scanners usados pela Secretaria da Fazenda do Estado para controlar a entrada de mercadorias no Ceará sejam utilizados para averiguar carros de passeio, no sentido de combater a entrada de drogas.
Áudio da parlamentar
O deputado Fernando Hugo [PSDB] afirmou que o tratamento de dependentes deve ser feito por internamento. “Se não fizer assim, é rebolar água dentro do mar. É apagar fogo com gasolina. Não resolve tratar drogado em Caps”, afirmou. O deputado Cirilo Pimenta [PSD] defendeu a criação de um batalhão nas divisas do Ceará com outros Estados, como reforço no combate à entrada de drogas.* Com informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
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