
O volume foi levantado por um estudo feito pela Universidade Federal do Ceará (UFC) a pedido da Companhia deÁgua e Esgoto do Ceará (Cagece). Este esxmplo demonstra o quão grande é o volume despejado de óleo no Ceará.
PROBLEMAS - A prática de despejar óleo na rede de esgoto ocasiona constantes obstruções, provoca a formação de detritossólidos e incrustação nas paredes da tubulação, aumenta do risco depoluição de cursos de água e eleva o custo final no tratamento dosefluentes.
Para resolver esses problemas, a Cagece e a UFC estão estudando o aproveitamento de óleo de cozinha como matéria-prima para a geração de biocombustível alternativo. Além dediminuir os problemas na rede de esgoto, a ação resolveria problemas ambientais e ainda iria gerar renda a famílias cearenses.
Segundo o estudo da Cagece, é possível obteraté 4,7 milhões de litros de óleo por mês na Região Metropolitana de Fortaleza, 65% destes só no município de Fortaleza. Se vendido, o óleo tratado produzido na RMF poderia movimentar até R$ 9 milhões por ano.
Desde o final de 2010, a Cagece passou a distribuir coletores caseiros para óleo de cozinha entre seus funcionários. O óleo coletado em casa é levado até a unidade da Companhia e de lá segue para a Usina de BioDiesel de Quixadá.
* Com infromações da Assessoria de Imprensa da Cagece
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