
Mais do que simplesmente o lado estrutura e físico da obra erguida há seculos, a representatividade cultura, simbólogica e histórica tornam cada prédio de tempos idos fíguras únicas de seu tempo. Contudo, o cuidado e o zelo com eles está longe, mais muito longe de acontecer no Icó.
Um exemplo disso, que trazemos em fotos que ilustram e confirmam cada palavra deste texto, trata-se do Cruzeiro da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Expectação. A mesma se encontra em uma parte quebrada, e a situação está aí há mais de um ano, desde o final do ano de 2008. Um fato lamentável este.

E para finalizar este desabafo, em nome de cada patrimônio histórico de Icó, tivemos ultimamente o caso da Secretaria de Cultura, a Casa de Cultura Mariinha Graça, cujos telhados e parte de sua sutentação ameaçava ruir.
Enquanto havia a possibilidade da parceria entre o IPHAN e a Prefeitura Municipal de Icó, esta última não buscou resolver de pronto o problema.
São estes casos que trazemos para manter o alerta de preservar. O ato de preservar não é somente ver e apreciar somente. Trata de realizar a devida manutenção dos casarios tombados, em especial aos que pertencem ao poder público.

Respeitar sua história e sua cultura é respeitar e ter sua identidade própria.
Do contrário, reperti-se-ão os mesmos erros e nada ficará aos verdadeiros filhos de Icó.
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