Na manhã desta quinta-feira (08), durante o Primeiro Expediente na Assembleia Legislativado Ceará (AL-CE), teve início o debate para tratar da seca verde no Estado e suas consequências , além de providências para diminuir seus efeitos.O debate foi iniciativa do presidente da Casa, deputado Domingos Filho (PMDB), e do presidente da Comissão de Agropecuária e Recursos Hídricos, deputado Neto Nunes (PMDB). A proposta também foi subscrita pelos deputados Hermínio Resende (PSL), Rachel Marques (PT), Welington Landim (PSB) e Roberto Cláudio (PSB).
Também participaram do debate o secretário do Dmeisenvolvimento Agrário e Pecuário do Estado do Ceará, Antônio Rodrigues Amorim; João Vasconcelos Sousa, comandante Geral do Corpo de Bombeiros e coordenador Estadual da Defesa Civil do Estado; Francisco Zuza de Oliveira, presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece); José Ramos Torres, presidente da Federação da Agricultura do Estado (Faec) e Luiz Carlos Ribeira, secretário de Política da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetraece).
A discussão sobre o tema teve início com Domingos Filho e a explicação sobre a realização do debate. Ele citou o fato da reincidência do fenômeno da seca no Ceará e que o Sertão Central e as regiões Norte e Oeste foram as mais atingidas pela estiagem.
Além disso, o presidente da AL ainda citou os números das perdas, com queda média de 66,22% da produção de grãos. Outro dado apresentaado foi da Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará (Ematerce), que confirmaram 44% de precipitação abaixo da média histórica do Estado.
Além disso, o presidente da AL ainda citou os números das perdas, com queda média de 66,22% da produção de grãos. Outro dado apresentaado foi da Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará (Ematerce), que confirmaram 44% de precipitação abaixo da média histórica do Estado.
O deputado Neto Nunes reforçou a ideia do debate e a relevância da questão, que tem necessidade de resolução. Ele defendeu que a causa deve ser tratada com “carinho e dedicação” pelas autoridades públicas.
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