O Ceará rumou na contramão do Brasil, que obteve criação de vagas em jeneiro de 2010. Foi registrado no território cearense a perda de 2.254 empregos formais.Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados, nesta quinta-feira (18), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Segundo o Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT), o resultado do Estado está em consonância com os resultados apresentados pelo mercado de trabalho em anos anteriores. O resultado, apesar de negativo, foi melhor se comparado ao mesmo período de 2006 a 2008, que oscilaram entre o fechamento de 2.404 a 6.861 vagas.
SETORES - A Agricultura está em primeiro no fechamento de postos de trabalho (-2.323), seguido de Serviços (-1.241) e Comércio (-594). Contudo, a Construção Civil salvou, em parte, janeiro, com o saldo positivo de 2.244 empregos. Nos últimos 12 meses, o Ceará gerou 69.043 posto.
BRASIL - O país registrou o aparecimento de 181.419 vagas, resultado melhor desde antes de 1992. Os empregos gerado se dividiram entre os setores de Indústria de Transformação (+68.920 postos), Serviços (+57.889) e Construção Civil (+54.330). As perdas foram registradas no Comércio (-6.787 ) e Administração Pública (-806). Nos 12 meses foram gerados 1,2 milhão de empregos.
Entre as regiões, o Sudeste liderou, com 79.652 novas vagas, seguido do Sul (+52.078 postos), Centro-Oeste (+24.271), Nordeste (+18.397) e Norte (+7.021). Entre os estados, São Paulo criou mais, com 51.159 novos postos. Logo após aparecem Minas Gerais (+20.492), Santa Catarina (+19.290) e Rio Grande do Sul (+18.877).

Entre as regiões, o Sudeste liderou, com 79.652 novas vagas, seguido do Sul (+52.078 postos), Centro-Oeste (+24.271), Nordeste (+18.397) e Norte (+7.021). Entre os estados, São Paulo criou mais, com 51.159 novos postos. Logo após aparecem Minas Gerais (+20.492), Santa Catarina (+19.290) e Rio Grande do Sul (+18.877).

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