Alterar esta variante na objetiva do aprisionamento do conhecimento deve ser função da escola. Assim se pode afirmar que “a avaliação do aluno é a aferição do nível de conhecimentos oferecido pela própria casa de ensino; pois, uns estão vitoriosos, outros nem tanto e vários simplesmente estão mal”. - Os que estão mal recebem algum estimulo para mudar? Ou recebem apenas cobranças, cobranças e mais cobranças... Por que tantas cobranças? - Acredito que a escola cumpre bem o seu papel na função de educadora, pois ela só cobra o que ela mesma oferece, não dá para mudar a escola, dá para mudar o aluno, Tem que mudar a postura do aluno, do contrário, reprovação nele. - Isto está certo? - Claro, a escola ensina o aluno aprende, se não aprender tem repetência no final do ano e dá certo, isto é uma certidão. -Terminada esta certidão o aluno vai atuar onde? - Vai atuar na sociedade, - Na sociedade? - Com certeza, o aluno passa a ser um produto da sociedade.
Se o aluno atuar bem, tiver uma função de relevância social, uma boa posição no mercado de trabalho, sempre terá uma escola para assumir a paternidade, os louros, os brios, a vitória, as raízes educacionais, às vezes tem até uma disputa “Família e Escola” para avaliar quem foi o responsável pela honra, pelo mérito.
É só alegria, alegria pura. – E se der errado quem foi o culpado? - O Aluno, o aluno fez sua própria desgraça. - Mas a escola ofereceu a este aluno a possibilidade de mudança? - Com certeza, a escola fez o de sempre, deu oportunidade para absorver o conhecimento, aprender a fazer leitura educacional e social, orientação sobre: as mais variadas ciências, pinturas, músicas, artes cênicas, esportes. Enfim, fez tudo: dialogou inúmeras vezes exausta com este aluno, com a família, com a comunidade...
Dedicou-lhe todo o tempo possível para que a mudança acontecesse. – Mas... - Mas o quê? - Mas infelizmente não aconteceu. - Como não aconteceu? Aconteceu com a mesma tenacidade, a mesma garra, a mesma determinação o que mudou foi apenas o sentido da seta”. - Que seta? - (a seta do dar certo, ou dar errado?) -Entendi, o problema não está em fazer a educação, mas em como fazer a Educação para atender as necessidades da sociedade. – Exatamente.
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* Texto escrito e enviado por Luiz Domingos de Luna - Blog Livro Digital de Artigos Luiz Domingos
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