Estudo da Fundação Getúlio Vargas revela Ceará no 4° crescimento sócioeconômico, mas estado continua "capenga" no ranking

Traçar o desenvolvimento, desde 2001 até o ano de 2007 em todo o Brasil. Foi a partir disso que a Fundação Getulio Vargas (FGV) resolveu elaborar o Indicador de Desenvolvimento Socioeconômico (IDSE), que acaba de ser divulgado.

Os índices de melhora na qualidade de vida foram divulgados pela Revista Veja, datada deste 5 de abril. A matéria, que explica os resultados deste trabalho da FGV, mostra o Ceará na 4° melhor colocação dos estados que mais avançaram no período (2001-2007).

PERÍODO GOVERNAMENTAL - Durante esses seis anos, do qual refere-se o estudo, foram governadores do Ceará - final do governo de Tasso Jereissati (até 6 de abril de 2002); Beni Veras (06/04/02 - 01/01/2003); Governo de Lúcio Alcântara (01/01/03 - 01/01/2007) e início do mandato de Cid Gomes (01/01/07 - 31/12/2007).

DADOS - O estudo traçou, com 36 variáveis sociais e econômicas, a maneira mais precisa de avaliar o grau de desenvolvimento de todos os 27 estados brasileiros. Foi confirmado melhorias em praticamente todos os estados brasileiros, neste período de seis anos. estes dados são mais complexos e comparados ao IDH, feito pela ONU aos países. 

A metodologia contempla São Paulo, que levou nota máxima (IDSE igual a 100), porém apenas como parâmetro aos demais índices, o que não quer dizer que este estado esteja pronto ou em perfeita ordem.


CEARÁ - A partir desta explicação, mostramos os dados que foram conferidos positivamente ao Ceará (31,6 de 100), que ficou na 4° posição em melhorias, atrás apenas de Tocantins, Bahia e Maranhão. Segundo a reportagem, " o Ceará viu sua pobreza cair por causa dos programas sociais, como o Bolsa Família." O texto da Veja exemplifica pouco a melhorias observada no Ceará, ressaltando mais o Maranhão, porém as "boas novas" cearenses terminam por aí. 

Se for observado o ranking dos estados, o Ceará está na 4° pior colocação entre todos, na frente de Piauí, Maranhão e Alagoas. O "crescimento" local, pelo visto, ainda vai ter que crescer mais. A situação ainda piora mais se for vista a Renda Per Capita (por pessoa) mensal, onde o Estado fica com seus R$ 480, na penúltima posição. Isso é um aviso aos governantes municipais e o estadual sobre o nosso frágil Ceará.

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Publicado por Jornalismo

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