Cães soltos na rua causam desconforto no transito - Não é de se admirar se alguém for vitima de acidente nas avenidas Nogueira Acioli, e na Josefa Nogueira Monteiro, ruas principais da cidade em que diariamente são tomadas por cachorros vadios no centro comercial.
Pela grande quantidade de cães vadios e soltos é comum o congestionamento do trânsito e também a causa de acidentes. No Largo do Théberge a quantidade assusta e muitos apresentam sinais de doenças como calazar, além da naturalidade no acasalamento complicando ainda mais quando macho e fêmea vão se arrastando pelas ruas recebendo os afagos da meninada.
O perigo é grande, as pessoas estão com medo de passar nessas ruas e serem atraídas por um cachorro que inclusive acidentes pequenos já aconteceram. Os vadios não obedecem limites e causam problemas para os restaurantes e lanchonetes.
É desagradável entrar em restaurantes para almoçar ou fazer algum lanche quando se é surpreendido com os cães, que chegam e entram sem a mínima condição de higiene, sujos e doentes. Tombam tambores de lixo e os comerciantes vivem preocupados com essa situação e pedem resposta urgente ao poder municipal.
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Lagoa do saneamento provoca desconforto à comunidade do São Vicente - Uma lagoa de decantação situada próximo ao bairro são Vicente de Paulo, e acesso a estrada que vai para o conjunto Pedrinhas, que é batizada por lagoa do saneamento, esta deixando a comunidade bastante irritada com o mau cheiro que sai da lagoa e invade as residências. 
O cheiro desagradável é tanto que as pessoas não podem mais sentar a noite nas calçadas. Ninguém agüenta a fedentina que se espalha pelas ruas e entra nas residências, prejudicando até mesmo a noite de sono.
A senhora Maria de Lourdes, moradora do bairro, revoltada com a situação, procurou os meios de comunicação para fazer o registro e exigir das autoridades mais zelo com a saúde publica porque aquele mau cheiro causa doenças nas pessoas.
A lagoa esta coberta de lodo e tem que fazer um trabalho de escoar para limpar a água e tirar aquele cheiro insuportável. Os moradores esperam que o mais rápido possível o órgão competente tome as medidas cabíveis.
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Rua do esquecimento - O cancioneiro popular imortalizou a modinha: “Se esta rua, se esta rua fosse minha. Eu mandava, eu mandava ladrilhar. Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes. Para o meu, para o meu amor passar”. Todos os moradores têm este sentimento com sua rua. Lá se fazem amigos que duram para a vida inteira. Lá a família se estabelece e se solidifica.
Lá a vida é vivida em abundância. Toda rua tem seus problemas, suas alegrias e tristezas. A Rua é assim mesmo. Os moradores da Rua Prainha do Louro, boêmia, alegre, convivendo com a última fronteira entre o Rio Salgado e a cidade, também gostariam de colocar brilhantes para ladrilhar. Mas desejam apenas um calçamento de pedra, com saneamento que possa escoar as águas.
Entra ano, sai ano. Entra prefeito, sai prefeito. Entra promessa e sai promessa. Nada acontece. A rua continua lá, na lama, como sempre foi. Agora
todos estão indignados com a situação e querem providências da prefeitura. A prioridade é o calçamento.Lá moram Priscilla, Baía, Viviane, Maria de Lourdes, muitas crianças, muitos pais, muitas mães e alguns avôs e avós. Daniel Pereira, líder comunitário da rua, diz que não é possível esperar mais. A prefeitura precisa apresentar um plano de trabalho e pavimentar a Prainha do Salgado.
Somente assim todos poderão apreciar o rio e tomar cerveja, pinga e refrigerante no famoso bar da esquina do respeitável e folclórico Manoel Laurentino. A Prainha tem pressa.
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* Coluna Vozes da Cidade - Jornal Notícias do Vale (Edição 187)
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