Coluna Leitura Dinâmica - Por Getúlio Oliveira (Jornal Notícias do Vale)

Ruas da lama - Mais uma vez a mesma tecla, porém é assim que tem que ser, até que alguém se sensibilize. Bairros inteiros da cidade de Icó estão literalmente metidos na lama. Ruas do Novo Centro, da Cidade Nova e do Loteamento José Barreto, estão convivendo com a lama que toma conta de tudo.

É triste que uma cidade tão grande ainda possa conviver com ruas de bairros localizados no centro da cidade ainda sem pavimentação, sem saneamento, sem esgoto. É muito descaso e muito mal gosto de quem administra a cidade.
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As pontes estão caindo - Também outra vez é preciso reclamar, gritar, implorar aos céus para que alguma palha possa se mover. As pontes que ligam os bairros Cidade Nova, Loteamento José Barreto, Centro Gerencial e Alto dos Bastos, em Icó, estão caindo.

A cada dia que passa as ferragens vão aparecendo e há rachaduras comprometedoras nas laterais do canal. Grande número de pessoas depende das pontes para se deslocar diariamente. Ao que tudo indica a administração pública está esperando que elas caiam para depois tomarem a atitude de reconstruí-las.
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Por falar nas pontes - Um pedacinho de rua que liga à ponte da gerência, está, como sempre foi, uma vergonha. Buracos que testam a paciência de qualquer um, pelo menos das pessoas comuns que andam em carros comuns, bicicletas e motocicletas, tudo comum.

Talvez para quem anda em carro importado, caminhoneta importada, com suspensão inteligente, produzida por altas tecnologias da cibernética mundial, nem consiga ver ou perceber o desconforte do trajeto. Mas para quem não anda assim, é chato.
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Rua das pedras - Seria recomendável que os representas da administração municipal andassem pelas ruas do Icó da mesma forma que andam as pessoas comuns. Se assim o fizessem iriam perceber que um pedaço da Rua Francisco Maciel que segue desde o cruzamento da Monsenhor Antero até parte do BNH é uma lástima.

Pedras amontoadas umas sobre as outras estão fazendo o lugar de pavimentação. Rua larga, uma verdadeira avenida, de trânsito intenso. Por que ainda perdura esta situação? Não se poderá dizer que a verba é curta e não poderá ser feito um calçamento digno. Se for feito um orçamento sério, apenas para pagar as despesas com a pavimentação daquele pedacinho de rua, vale muito pouco para o orçamento municipal.
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Cada um é que sabe onde o sapato aperta - Seis funcionárias públicas, dentre elas três professoras, indignadas com as perdas salariais que sofreram procuraram o titular desta coluna para pedirem um registro sobre suas situações.

Disseram que perderam quatro horas de salários que tinham legalmente conquistado e que o prefeito e seu procurador geral não obedecem às regras legais. Esbravejaram toda raiva que estavam sentindo contra tudo e contra todos, inclusive contra suas representatividades sindicais. Despencaram por ideologias, políticas e coisas do gênero, lamentando as atitudes tomadas no período eleitoral.

Orientei para que elas escrevessem uma carta ao jornal relatando os fatos e cobrando providências. Aí todas recusaram, alegando o medo da perseguição. Segundo elas, caberia ao jornal tomar suas dores.

Respondemos: Nossa missão não é esta. Como instrumento da sociedade o jornal estará sempre aberto para publicar seus reclames. Porém, covardia não combina com ética e com coisa séria. Quem realmente deseja reclamar seus direitos que apresente sua cara. O jornal garante que publica.
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* Coluna Leitura Dinâmica da edição 188 assinada por Getúlio Oliveira
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