Nova coluna do Jornal Notícias do Vale:
Vozes da cidade - Jornal Notícias do Vale abre espaço para ouvir reclames da população
Escola do sitio Umaitá continua fechada - Os alunos da escola do sitio Umaitá, estão sendo prejudicados por falta de professores e auxiliares. A falta de estrutura na escola faz com que os alunos fiquem sem estudar, cerca de 16 alunos este ano ainda não foram a sala de aula, a informação é de um pai preocupado que procurou a nossa reportagem para informar o fato.
De acordo com o pai de dois alunos, o senhor Francisco Barbosa, lamenta que já procurou a secretaria de educação do município e foi informado por terceiros que iria repassar o caso para a secretária, mas até o momento nada foi resolvido, e segundo ele, as aulas estavam suspensas porque a prefeitura não está contratando ninguém.
Vozes da cidade - Jornal Notícias do Vale abre espaço para ouvir reclames da população
Escola do sitio Umaitá continua fechada - Os alunos da escola do sitio Umaitá, estão sendo prejudicados por falta de professores e auxiliares. A falta de estrutura na escola faz com que os alunos fiquem sem estudar, cerca de 16 alunos este ano ainda não foram a sala de aula, a informação é de um pai preocupado que procurou a nossa reportagem para informar o fato.
De acordo com o pai de dois alunos, o senhor Francisco Barbosa, lamenta que já procurou a secretaria de educação do município e foi informado por terceiros que iria repassar o caso para a secretária, mas até o momento nada foi resolvido, e segundo ele, as aulas estavam suspensas porque a prefeitura não está contratando ninguém.
Barbosa lamentou que segundo suas informações há escolas com até três diretores e a comunidade de Umaitá sendo desprestigiada sem um só professor. Lamenta ainda a falta de estrutura e falta de zelo em que se encontra a referida escola.
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Sitio Bela Marte está sem Água - A comunidade de Bela Marte, na zona rural de Icó, está sem água desde o dia 19 de fevereiro, a informação foi prestada pelo cidadão conhecido por Marcos, residente no referido sitio.
Segundo ele, a falta d'água está prejudicando as pessoas e o pior que os consumidores sem usufruir o liquido precioso, ainda foram surpreendidos com a chegada das contas com a cobrança de tarifas que revoltou a comunidade e resolveram devolve-las ao SAAE. Os moradores pedem providencias urgentes ao serviço autônomo de água e esgoto.
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Bairro com medo da dengue - Recebemos um abaixo assinado pelos moradores da avenida do cruzeiro, no Bairro DNER, pedindo providências a secretaria de saúde e a vigilância sanitária para a retirada de uma reciclagem que está parada há muito tempo acumulando material velho, em péssimo estado de conservação.
Segundo os moradores, o prédio abandonado poderá ser causa e foco do mosquito da dengue. O senhor Eduardo Ferreira, comerciante que mora vizinho ao prédio, disse que a reciclagem está sem funcionar há mais de 8 meses e que desde o dia 02 de fevereiro comunicou e entregou folha com mais de 140 assinaturas a vigilância sanitária.
“Já está com mais de 40 dias que entregamos o abaixo-assinado e esperamos resposta, mas nada foi resolvido”, disse. Informou ainda que esta semana os agentes de endemias encontraram o mosquito da dengue no local o que representa grande risco para a população.
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Esgoto estourado irrita moradores de Bairro - No Bairro DNER existe um esgoto estourado há muitos dia e os moradores não suportam mais tanto mau cheiro.
Segundo eles o pior acontece a noite quando o vento sopra em direção de suas residências, causando mau cheiro e mal estar as pessoas, além disso, a água suja que volta pelo esgota é insuportável, as ruas mais atingidas são a Jader Vieira de Sá e a rua no sentido ao rio salgado, ou seja, a ultima rua do bairro do DNER. Os moradores pedem providências e ficam também temendo o foco do mosquito da dengue haja vista que existem focos e água acumulada em vários locais.
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Atendimento hospitalar deficiente - A senhora Maria de Lourdes, 50 anos, agente de saúde do município, moradora do sítio Jenipapeiro, procurou a reportagem do Jornal para fazer grave denúncia contra a saúde pública e mais especificamente sobre o hospital regional.
Disse ela que há mais de um ano luta para fazer uma cirurgia de uma fístula na bexiga, resultado de uma operação realizada por Dr. Givaldo, quando, nesta oportunidade, teve a bexiga perfurada, e foi alertada que necessitaria de uma nova intervenção cirúrgica, permanecendo com problemas até agora.
A cirurgia particular custa dois mil reais, coisa que está longe das possibilidades da enferma. Depois de muita espera teve a cirurgia marcada para dia 02 de fevereiro, depois alterada para dia 16 e finalmente para 09 de março.
Compareceu ao hospital, foi internada, tomou aplicação de soro e ficou esperando pela hora da cirurgia, já que estava marcada para 7:30 da manhã. Como nada aconteceu até meio dia, foi informada que o médico Dr. Francinaldo havia viajado e a cirurgia teria que ser desmarcada sem uma nova data.
Maria de Lourdes e sua família ficaram indignadas, pois consideram grande falta de respeito para com os pacientes que necessitam de atendimento médico hospitalar. Ao procurar a diretora administrativa do hospital, Dra. Solange, foi informada que o caso não era de sua alçada, estando sob a responsabilidade do diretor clínico Dr. Cardoso Mota, o que foi surpreendente, pois ninguém sabia da nomeação do ex-prefeito para esta função.
Nem Dra. Solange, nem Dr. Cardoso, concederam entrevista, optando pelo silêncio costumeiro que deixa tudo como está. Procurando a ouvidoria do município a enferma ouviu do ouvidor, professor Fernando, que iria verificar o caso, mas que ela se acalmasse e não procurasse a imprensa.
Esta atitude revoltou ainda mais a Sra. Lourdes, pois além de sofrer o descaso ainda deveria ficar calada. “Foi isto que me fez procurar o rádio e o jornal, pois considero um ato de irresponsabilidade e de falta de respeito e humilhação para com a população”, disse angustiada Maria de Lourdes.
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* Colaboram com esta coluna: Wilton Menezes, Getúlio Oliveira, Nara Cristina e Bené Tavares. - Jornal Notícias do Vale (edição 185)
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