Por ser um nome famoso, o conto nos chama a atenção por duas letras que antecedem o famoso peixe – o Tubarão, gordo e valente, com fendas branquiais laterais, particularmente as espécies de grande tamanho.
O Tutubarão é traiçoeiro; embora no Icó, como tudo é diferente, o peixe grande e gordo sempre é traído, por falta de amor recíproco.
Em Icó existem tubarões, aliás, TUTUbarãoes, que militam na área do saber, mesmo sem educação alguma e senso de amor ao próximo.
Não ensina o TUTUbarão as piabas e trairas, que nadar bem é lindo e belo, sem precisar assumir por autoridade própria qualquer título, e encargo, rasgando a dignidade de quem precisa viver nos lagos que secam e enchem em cada inverno, particularmente a cada quatro anos.
Tudo é uma onda, vem e vai. TUTUbarão parece não conhecer bem a história de nossos oceanos, lagos e rios.
O Tutubarão icoense ama o poder. Já passou por todos. Não se locupleta com a simples função de nadar em águas frias ou quentes.
Quer o regozijo do sofrimento dos peixes pequenos, indefesos, que um dia nadaram ao seu lado, mais não conheciam sua vaidade e amor pelo mando, capaz de querer infinitamente chamar pra si a atenção dos pescadores e predadores.
Como é ruim o TUTUbarão, que se sente feliz com a desgraça de sua própria classe de peixes e trairas.
Esquece o TUTUbarão, diante do seu ataque, “que ninguém perde de vista o inimigo”, mesmo em águas turvas.
Fica a reflexão deste conto imaginário.
_________________________________________
*Texto escrito por Fabrício Moreira da Costa
O Tutubarão é traiçoeiro; embora no Icó, como tudo é diferente, o peixe grande e gordo sempre é traído, por falta de amor recíproco.
Em Icó existem tubarões, aliás, TUTUbarãoes, que militam na área do saber, mesmo sem educação alguma e senso de amor ao próximo.
Não ensina o TUTUbarão as piabas e trairas, que nadar bem é lindo e belo, sem precisar assumir por autoridade própria qualquer título, e encargo, rasgando a dignidade de quem precisa viver nos lagos que secam e enchem em cada inverno, particularmente a cada quatro anos.
Tudo é uma onda, vem e vai. TUTUbarão parece não conhecer bem a história de nossos oceanos, lagos e rios.
O Tutubarão icoense ama o poder. Já passou por todos. Não se locupleta com a simples função de nadar em águas frias ou quentes.
Quer o regozijo do sofrimento dos peixes pequenos, indefesos, que um dia nadaram ao seu lado, mais não conheciam sua vaidade e amor pelo mando, capaz de querer infinitamente chamar pra si a atenção dos pescadores e predadores.
Como é ruim o TUTUbarão, que se sente feliz com a desgraça de sua própria classe de peixes e trairas.
Esquece o TUTUbarão, diante do seu ataque, “que ninguém perde de vista o inimigo”, mesmo em águas turvas.
Fica a reflexão deste conto imaginário.
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*Texto escrito por Fabrício Moreira da Costa
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