Um mês que pode ser considerado, até o momento, como o pior da história em relação ao emprego. Essa máxima, resultado da crise, foi confirmado através do dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados durante a semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).A informação, que foi trazida no Jornal Diário do Nordeste, dá conta da admissão de 25.447 pessoas, e da perda de 32.308 postos de trabalho, fechando em menos 6.861 empregos no Estado. Essa fato demonstra ainda o período de atenção, visto que em dezembro houve fechamento de 5.759 vagas com carteira assinada.
INDÚSTRIA LIDERA QUEDA - A indústria lidera a queda, com 2.497 postos fechados, enquanto a agricultura teve perda de 2.314 vagas. O comércio desligou 1.816 trabalhadores. No Estado, a Região Metropolitana de Fortaleza registrou retração de 2.983 empregos formais.
NORDESTE - No ranking da região, Pernambuco liderou, com perda de 7.972 vagas, e o Ceará veio logo em seguida (- 6.861). No Brasil, as demissões cearenses ficaram no 5° lugar, ainda atrás de São Paulo (-38.676), em Minas Gerais (-26.800), e no Rio de Janeiro (-16.538).
ÚLTIMOS 12 MESES - Há números positivos nesse período, com a abertura de 39.485 postos de trabalho no Ceará. No ranking, o Estado está atrás de Pernambuco (47.495)
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