As constantes chuvas que correm pelas semanas a fio durante os primeiros meses do ano em Icó e região apontaram a diminuição na intensidade da seca do mês de janeiro para fevereiro deste ano, passando de "seca excepcional" (s4), considerada a mais forte, para "seca extrema" (s3).
Os dados são oriundos do Monitor de Secas, um site que reúne o acompanhamento federal mês a mês da situação da seca na região Nordeste, produzindo uma "fotografia" da situação mais recente do impacto ambiental.
Conforme verificado pelo sistema, no Ceará as chuvas em fevereiro minimizaram a "severidade da seca em grande parte do Estado, ou seja, houve uma, significativa redução da área de seca excepcional".
A boa notícia, contudo, ainda manteve a atenção, pois em Icó e região alguns pontos ainda detinham da "seca excepcional" enquanto sua maioria territorial se situou na "seca extrema", esta caraterizada por "perdas de cultura e pastagem excepcionais e generalizadas [agricultura], além de ser observada "escassez de água nos reservatórios, córregos e poços de água, criando situações de emergência.
Os dados de março devem apontar, pela continuidade das precipitações, a continuidade da redução na força causada pelo longo período causado durante cinco anos com chuvas abaixo da média.
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