
Pelo novo convênio, o Estado do Ceará vai começar o processo de regularização fundiária em 12 municípios: Pindoretama, Cascavel, Alto Santo, Potiretama, Iracema, Ererê, São João do Jaguaribe, Tabuleiro do Norte, Jaguaribe, Jaguaretama, Ibicuitinga e Pereiro. O investimento total será de R$ 7,5 milhões, sendo R$ 6,4 milhões do MDA e a contrapartida do Estado de R$ 1,1 milhão.
Quem acompanhou a reunião foi secretário de reordenamento agrário do MDA, Ademar Almeida, que destacou o trabalho que vem sendo feito no Estado do Ceará para concluir o processo de regularização fundiária. “Com esse convênio, nós vamos concluir a regularização fundiária no Estado, o que significa universalizar todo esse processo no Ceará, permitindo aos agricultores familiares segurança jurídica para acessar as políticas de crédito e assistência técnica”, afirmou Ademar.
O secretário do Desenvolvimento Agrário, Nelson Martins, destacou que a expectativa é regularizar mais de 8 mil propriedades rurais nos 12 municípios até o final de 2014. Cerca de 13 mil imóveis devem ser cadastrados para esse processo. “Queremos concluir o processo até o final de dezembro deste ano e vamos contar com o apoio das Prefeituras Municipais para a conclusão deste processo”, afirmou o secretário.
Está em andamento o processo de georreferenciamento e topografia para fazer a identificação dos imóveis que ainda não possuem o título de terra. Segundo o superintendente estadual do Idace, Ricardo Durval, este é o primeiro passo para iniciar o processo de regularização fundiária nos municípios. “Nas audiências públicas, nós explicamos como o processo funciona e como será a atuação do Idace para cadastrar os imóveis que vão receber os títulos de terra. Vamos esclarecer as dúvidas dos moradores”, explicou.
O Programa de Regularização Fundiária do Ceará é um dos maiores da América Latina e executado em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O Programa de Regularização Fundiária do Ceará tem começo, meio e fim. "A entrega de títulos de terra representa o reconhecimento da cidadania do homem do campo, lhe garantindo a segurança jurídica da propriedade rural da terra onde ele nasceu", afirmou o secretário Nelson Martins.
* Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria do Desenvolvimento Agrário
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