
A chapa tem a seguinte composição: o deputado José Albuquerque [PSB] é indicado para a presidência da Casa; Tin Gomes [PHS] para a primeira vice-presidência; Lucílvio Girão [PMDB] para a segunda vice-presidência; Sérgio Aguiar [PSB] para a primeira secretaria; Manoel Duca [PRB] para a segunda secretaria; João Jaime [PSDB] para a terceira secretaria; Dedé Teixeira [PT] para a quarta secretaria; Ely Aguiar [PSDC] para primeiro vogal; Ferreira Aragão [PDT] para segundo vogal; e Sineval Roque [PSB] para terceiro vogal.
Segundo José Albuquerque, só iniciarão em 1º de fevereiro de 2013 as articulações para a definição de quais parlamentares ocuparão as chefias das 18 comissões técnicas da Casa. A data marca o início do mandato do socialista, caso seja eleito presidente.
O parlamentar adiantou que o PSB deve continuar à frente do colegiado mais importante – a Comissão de Constituição, Justiça e Redação [CCJR] – e o PT deve perder espaço para o PSD no número de comandos, pelo fato de este último ter mais cadeiras do que os petistas na AL-CE.
SOCIALISTA Primeiro secretário do Parlamento há seis anos e na Assembleia há 22 anos como deputado, o candidato a presidente do Legislativo agradeceu ao PSB por tê-lo indicado ao cargo e aos demais deputados por já acenarem apoio à chapa.
“Qual deputado não quer ser o presidente desta Casa? Tenho muito orgulho de ser candidato. Vamos, sem dúvidas, com a ajuda de todos, dar continuidade ao trabalho dos presidentes anteriores e aproximarmos ainda mais a Assembleia da sociedade”, declarou.
Um dos temas em destaque na Casa, no próximo ano, conforme José Albuquerque, será o da seca. A estiagem deste ano no Ceará é considerada por especialistas a pior dos últimos 30 anos. “Vamos fazer parcerias com os governos Estadual e Federal e com a sociedade civil para discutirmos e tentarmos intermediar soluções”, adiantou.
Ele enalteceu o papel das mulheres na existência do bom debate e no andamento dos trabalhos da AL-CE, frisando a atuação da Procuradoria Especial da Mulher e da Frente Parlamentar em Defesa da Mulher. Sete das 46 cadeiras da Assembleia são ocupadas por mulheres. Trata-se do maior quantitativo da história do Estado.
* Com informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
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