O deputado Sérgio Aguiar, solicitante do debate, é autor do projeto de indicação nº 163/2011, que trata da obrigatoriedade da regulamentação do serviço.
O parlamentar explicou que o objetivo da matéria não é “reserva de mercado, e nem protecionismo, e sim, a valorização do profissional do turismo”. De acordo com ele, muitos guias não qualificados vêm tomando lugar de profissionais, e “colocando em risco a prática do turismo no Estado com serviço de baixa qualidade”.
Conforme a presidente do Sindicato Estadual dos Guias de Turismo do Ceará (Sindigtur), Efigênia Ripardo, o projeto garante, além da regulamentação, a segurança do consumidor e a qualidade do serviço. “Esses falsos guias distorcem o produto turístico e a cultura local, além de não ofertarem os serviços básicos de guia, como garantir a segurança do consumidor em primeiro lugar”, disse.
Efigênia Ripardo explicou que já foram flagrados casos de supostos guias se beneficiando gratuitamente à custa dos turistas. “Já vi gente se proclamando guia de tal excursão e pedindo o melhor quarto do hotel para si, deixando os turistas em segundo plano. Sabemos que o guia é o último a se acomodar, e só o fazem se sobrarem acomodações”, esclareceu.
O vice-presidente do Sinditur, Flávio Alvarenga, disse que o que diferencia um guia de um não-guia “é justamente essa discrepância entre os serviços”. Segundo ele, um guia profissional não dirige buggy pelas dunas, e tem a obrigação de acompanhar o turista até o hospital, caso ocorra algum acidente, assim como comunicar à excursão. A audiência contou ainda com representantes das secretárias de Turismo de Fortaleza e do Estado.
* Com informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
O parlamentar explicou que o objetivo da matéria não é “reserva de mercado, e nem protecionismo, e sim, a valorização do profissional do turismo”. De acordo com ele, muitos guias não qualificados vêm tomando lugar de profissionais, e “colocando em risco a prática do turismo no Estado com serviço de baixa qualidade”.
Conforme a presidente do Sindicato Estadual dos Guias de Turismo do Ceará (Sindigtur), Efigênia Ripardo, o projeto garante, além da regulamentação, a segurança do consumidor e a qualidade do serviço. “Esses falsos guias distorcem o produto turístico e a cultura local, além de não ofertarem os serviços básicos de guia, como garantir a segurança do consumidor em primeiro lugar”, disse.
Efigênia Ripardo explicou que já foram flagrados casos de supostos guias se beneficiando gratuitamente à custa dos turistas. “Já vi gente se proclamando guia de tal excursão e pedindo o melhor quarto do hotel para si, deixando os turistas em segundo plano. Sabemos que o guia é o último a se acomodar, e só o fazem se sobrarem acomodações”, esclareceu.
O vice-presidente do Sinditur, Flávio Alvarenga, disse que o que diferencia um guia de um não-guia “é justamente essa discrepância entre os serviços”. Segundo ele, um guia profissional não dirige buggy pelas dunas, e tem a obrigação de acompanhar o turista até o hospital, caso ocorra algum acidente, assim como comunicar à excursão. A audiência contou ainda com representantes das secretárias de Turismo de Fortaleza e do Estado.
* Com informações da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
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