É neste mundo horrendo em que vivemos e cada dia torna-se ainda pior pela predominância do egoísmo, dos valores invertidos, pela ganancia do lucro fácil que destroi nações inteiras e não conseguimos vislumbrar algo que o transforme e o substitua por um lugar melhor de permanecermos como seres humanos satisfazendo o mínimo de ideal de felicidade que tanto buscamos nos parcos anos em que aqui passaremos, cercados de violência e ódio que elimina qualquer traço de humanidade que ainda nos diferencia dos animais irracionais, transformado em palco de bestialidade para as mais degradantes depravações praticadas por homens desalmados, abraçados as mais vis ideologias que conduzirão a todos a destruição que somos forçados a assistir cenas tão repulsivas como as que estão expostas no vídeos que captaram o exato momento da execução extra judicial de Muammar Gaddafi.
As leis internacionais existem para serem cumpridas e se o objetivo era proteger a população civil da sanha assassina do ditador líbio está provado que aqueles que participaram do complô para apeá-lo do poder em nada, absolutamente nada se diferenciam, desse homem mau a quem tanto demonizaram. Gaddafi merecia um julgamento ainda que nele se fizesse um simulacro de justiça e a sentença dada a pena de morte. Saddam teve isso, a Gaddafi foi negado por seus captores.
O tal Obama é a maior decepção que podemos ter de um ser humano. Pelo seu passado, pelo que sofreu, pela história de dor e sofrimento de seus ancestrais, retirados à força de suas terras onde viviam livres para uma vida de escravidão e tormento e depois para uma vida de segregação e discriminação raciais. Por tudo isso jamais poderia, pela posição que ocupa como o homem mais poderoso do mundo, ter deixado que isso acontecesse com o Líder líbio e com as centenas de milhares de vidas perdidas nesta intervenção fascista em apoio a um grupo de mercenários, traidores do povo.
Era seu dever zelar pelo cumprimento da resolução aprovada na ONU que deu a OTAN um mandado específico de proteger o povo líbio e não arrasar com aquele país e matar seu líder.Se Gaddafi estava rendido e fragilizado que fosse levado a um tribunal e sob os olhares do mundo julgado.
Não consigo entender como esses homens que se autoproclamam defensores dos direitos humanos conseguem ainda colocar a cabeça no travesseiro e dormir. E a madame Clinton, esta então, meu Deus, é ódio puro, respira guerra.
A América é uma sociedade doente, além de recuperação e nem de longe lembra aquela nação pujante e idealista formada por seus fundadores, grandes homens que estarão no coração da humanidade pelas aspirações que defenderam e a democracia que criaram.
Nem Bush filho e seu séquito de degenerados ousaram fazer tanto. E pensar que cheguei no meu sentir achar que jamais a humanidade teria um presidente americano igual a Bush. Ledo engano, temos um centenas de vezes mais sanguinário, pior em tudo, um ladrão de sonhos e esperanças. Eu só queria ver a reação de Obama ao assistir as imagens do vídeo que circula pela rede mundial de computador e mostra os minutos finais da agonia do líder líbio.
Sem fazer um julgamento moral das ações de Muammar Gaddafi e o que merecia pelo que a imprensa mundial atribui a ele, poucos são os que nas ânsias da morte se mantém com a dignidade inabalada até os momentos finais sem implorar pela vida num gesto de autopreservação. Gaddafi já nos estertores ainda encontrou forças para dizer a seus algozes, "vocês deveriam envergonhar-se." Sim, deveriam mesmo, por traírem a pátria e entregá-la nas mãos das potências imperialistas que se banquetearão na desgraça do povo líbio, pela covardia de executarem um homem já velho, cambaleante, desarmado, mas que se manteve íntegro e apegado a sua promessa de deixar a Líbia como um verdadeiro mártire da causa que abraçou até o final sem desistir de mostrar ao mundo a grande farsa que culminou com o fim de sua vida e com aquilo que uma vez era chamada de Líbia.
Gaddafi errou ao fazer concessões as potencias imperialistas, ao aderir fielmente a chamada guerra ao terror fabricada pelos falcões do pentágono. Errou ao se deixar aconselhar pelo filho mais velho que o convenceu de abrir as portas da Líbia para as multinacionais petrolífera e renunciar ao programa social que implantou em beneficio de seu povo, resultando em ser aquele país o mais bem sucedido do continente africano e o que melhor apresentava IDH na região.
Foi por ouvir o filho mais velho que adotou políticas neoliberais, privatistas que ao longo de quase uma década levou a Líbia ao retrocesso. Quando percebeu e ameaçou romper com o programa do FMI viu os seus novos amigos arquitetarem o plano de apeá-lo do poder.
A Primavera Árabe foi a grande oportunidade para a execução do plano maquiavélico arquitetado na França de Sarkozi com o apoio do atual primeiro ministro do CNT que por sinal foi o ministro mais importante do regime de Gaddafi e o homem de confiança de Saif Al Islam, o filho mais velho e querido de Gaddafi que saiu da Líbia para tratar de assunto de Estado na França e lá ficou não mais retornando para dá forma ao golpe que poria fim ao regime e a vida de seu bem feitor, o líder Gaddafi, ao lado do general Abdel Ackim Belhaj que tinha sido preso pelos americanos, enviado para Guatânamo, posteriormente para Líbia onde ficou 4 anos preso e depois solto pessoalmente por Saif Al Islam sob o argumento de que deveria haver algum tipo de reconciliação na Líbia.
As leis internacionais existem para serem cumpridas e se o objetivo era proteger a população civil da sanha assassina do ditador líbio está provado que aqueles que participaram do complô para apeá-lo do poder em nada, absolutamente nada se diferenciam, desse homem mau a quem tanto demonizaram. Gaddafi merecia um julgamento ainda que nele se fizesse um simulacro de justiça e a sentença dada a pena de morte. Saddam teve isso, a Gaddafi foi negado por seus captores.
O tal Obama é a maior decepção que podemos ter de um ser humano. Pelo seu passado, pelo que sofreu, pela história de dor e sofrimento de seus ancestrais, retirados à força de suas terras onde viviam livres para uma vida de escravidão e tormento e depois para uma vida de segregação e discriminação raciais. Por tudo isso jamais poderia, pela posição que ocupa como o homem mais poderoso do mundo, ter deixado que isso acontecesse com o Líder líbio e com as centenas de milhares de vidas perdidas nesta intervenção fascista em apoio a um grupo de mercenários, traidores do povo.
Era seu dever zelar pelo cumprimento da resolução aprovada na ONU que deu a OTAN um mandado específico de proteger o povo líbio e não arrasar com aquele país e matar seu líder.Se Gaddafi estava rendido e fragilizado que fosse levado a um tribunal e sob os olhares do mundo julgado.
Não consigo entender como esses homens que se autoproclamam defensores dos direitos humanos conseguem ainda colocar a cabeça no travesseiro e dormir. E a madame Clinton, esta então, meu Deus, é ódio puro, respira guerra.
A América é uma sociedade doente, além de recuperação e nem de longe lembra aquela nação pujante e idealista formada por seus fundadores, grandes homens que estarão no coração da humanidade pelas aspirações que defenderam e a democracia que criaram.
Nem Bush filho e seu séquito de degenerados ousaram fazer tanto. E pensar que cheguei no meu sentir achar que jamais a humanidade teria um presidente americano igual a Bush. Ledo engano, temos um centenas de vezes mais sanguinário, pior em tudo, um ladrão de sonhos e esperanças. Eu só queria ver a reação de Obama ao assistir as imagens do vídeo que circula pela rede mundial de computador e mostra os minutos finais da agonia do líder líbio.
Sem fazer um julgamento moral das ações de Muammar Gaddafi e o que merecia pelo que a imprensa mundial atribui a ele, poucos são os que nas ânsias da morte se mantém com a dignidade inabalada até os momentos finais sem implorar pela vida num gesto de autopreservação. Gaddafi já nos estertores ainda encontrou forças para dizer a seus algozes, "vocês deveriam envergonhar-se." Sim, deveriam mesmo, por traírem a pátria e entregá-la nas mãos das potências imperialistas que se banquetearão na desgraça do povo líbio, pela covardia de executarem um homem já velho, cambaleante, desarmado, mas que se manteve íntegro e apegado a sua promessa de deixar a Líbia como um verdadeiro mártire da causa que abraçou até o final sem desistir de mostrar ao mundo a grande farsa que culminou com o fim de sua vida e com aquilo que uma vez era chamada de Líbia.
Gaddafi errou ao fazer concessões as potencias imperialistas, ao aderir fielmente a chamada guerra ao terror fabricada pelos falcões do pentágono. Errou ao se deixar aconselhar pelo filho mais velho que o convenceu de abrir as portas da Líbia para as multinacionais petrolífera e renunciar ao programa social que implantou em beneficio de seu povo, resultando em ser aquele país o mais bem sucedido do continente africano e o que melhor apresentava IDH na região.
Foi por ouvir o filho mais velho que adotou políticas neoliberais, privatistas que ao longo de quase uma década levou a Líbia ao retrocesso. Quando percebeu e ameaçou romper com o programa do FMI viu os seus novos amigos arquitetarem o plano de apeá-lo do poder.
A Primavera Árabe foi a grande oportunidade para a execução do plano maquiavélico arquitetado na França de Sarkozi com o apoio do atual primeiro ministro do CNT que por sinal foi o ministro mais importante do regime de Gaddafi e o homem de confiança de Saif Al Islam, o filho mais velho e querido de Gaddafi que saiu da Líbia para tratar de assunto de Estado na França e lá ficou não mais retornando para dá forma ao golpe que poria fim ao regime e a vida de seu bem feitor, o líder Gaddafi, ao lado do general Abdel Ackim Belhaj que tinha sido preso pelos americanos, enviado para Guatânamo, posteriormente para Líbia onde ficou 4 anos preso e depois solto pessoalmente por Saif Al Islam sob o argumento de que deveria haver algum tipo de reconciliação na Líbia.
É esta história que ainda será contada nas páginas da História. Quanto ao futuro da Líbia só incertezas estarão no horizonte imediato.
* Texto escrito e enviado por Kid Jansen de Alencar Moreira
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