Sem a sofisticação das lojas modernas repletas de modernidades o velho Mercado Público do Icó ainda nos pode revelar a simplicidade da vida do homem do sertão.
Ali tudo tem para a cotidianidade da vida. É a lamparina que ilumina a noite e a madrugada para fazer o café no fogão de lenha ou de lata, do dormir na rede de algodão, do cozinhar na panela de barro, do vestir roupas de corte, do tratar com o gado e o cavalo, de tirar água da cacimba com baldes de flandre.
Aí estão: Redes, fogões, arreios, cadeiras de couro, mesas, potes, caçuás e cestos. É a vida simples que a urbanidade industrial ofuscou.
Certo é que os bens de consumo nos são necessários e não iremos ficar com os pés no século XIX, inclusive nós, eu e você, não poderíamos estar vendo essas imagens sem a tecnologia do presente. Mas as coisas ultrapassadas (será?) nos dão a idéia que precisamos de menos para sermos felizes.
É tudo muito bacana. Vamos dar uma espiadinha:
* Texto e fotos de Washington Luiz Peixoto Vieira, em seu blog Opinion
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