
Desde a semeadura dos valores na infância, a orientação na formação do discernimento e senso crítico na adolescência, a preocupação com o caráter preventivo de um namoro consciente na juventude, o desenvolvimento da tolerância e do perdão no casamento maduro, o compromisso na educação moral e formação espiritual dos filhos.
A família precisa ser o resultado da união de pessoas vocacionadas para o matrimônio, e não mero descuido de quem se encontrou por acaso e resolveu fazer sexo irresponsável.
Vivemos um momento delicado da família, em que a preocupação individualista com a satisfação do “eu” soterra a possibilidade de felicidade do “nós”. A “construção familiar” acaba sendo considerada de forma leviana, sem os devidos cuidados que um grande empreendimento requer.
Não se avaliam os investimentos necessários: os custos, a mão de obra especializada, a inspeção de rotina, os treinamentos simulados para os casos de incêndio, a seguradora... Tudo isso fica esquecido quando deveria ser computado para o sucesso da obra a ser edificada.
Não se avaliam os investimentos necessários: os custos, a mão de obra especializada, a inspeção de rotina, os treinamentos simulados para os casos de incêndio, a seguradora... Tudo isso fica esquecido quando deveria ser computado para o sucesso da obra a ser edificada.
O Senhor Deus poderia ter surgido entre nós de muitas formas, mas fez questão de nascer no seio de uma família. Seus pais o amaram e ensinaram as primeiras lições, principalmente com seus exemplos de vida.
Filho costuma seguir o exemplo dos pais, e é exatamente por isso que os pais precisam estar preparados para os desafios da atualidade, que nos predispõem ao egoísmo, hedonismo e consumismo, principalmente.
Os pais não precisam ser perfeitos, podem ter defeitos e ainda assim serão bem aproveitáveis, desde que se amem e se respeitem. Família que se preza tem o direito de viver sem opressão, sem vício, sem violência.
Filho costuma seguir o exemplo dos pais, e é exatamente por isso que os pais precisam estar preparados para os desafios da atualidade, que nos predispõem ao egoísmo, hedonismo e consumismo, principalmente.
Os pais não precisam ser perfeitos, podem ter defeitos e ainda assim serão bem aproveitáveis, desde que se amem e se respeitem. Família que se preza tem o direito de viver sem opressão, sem vício, sem violência.
Nesses dias, vamos refletir acerca daquilo que nos serve enquanto inseridos num contexto familiar. Será que o divórcio nos satisfaz? As agressões mútuas convêm? As bebedeiras e uso de entorpecentes são aceitáveis? O adultério combina conosco?
Se respondemos não a essas perguntas é porque ainda temos o bom senso de perceber que a família é importante, imprescindível, sagrada. Não pode ser tratada de uma forma qualquer. Precisa ser preservada de vícios, desamor e desrespeito.
Se respondemos não a essas perguntas é porque ainda temos o bom senso de perceber que a família é importante, imprescindível, sagrada. Não pode ser tratada de uma forma qualquer. Precisa ser preservada de vícios, desamor e desrespeito.
Podemos buscar a santidade exercitando nosso papel familiar, aprendendo a nos posicionar de modo seguro frente ao compromisso assumido diante de Deus. A família é a oportunidade que temos para formar valores humanos e cristãos, além de nos aperfeiçoarmos enquanto pessoas.
Devemos nos dedicar mais, e investir o tempo necessário à construção dos alicerces desse precioso projeto, pois o resultado compensa.
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Devemos nos dedicar mais, e investir o tempo necessário à construção dos alicerces desse precioso projeto, pois o resultado compensa.
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* Texto escrito e enviado por Maria Regina Canhos Vicentin - e.mail:contato@mariaregina.com.br - Site: http://www.mariaregina.com.br/
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