Os usuários brasileiros de celular pré-pago são os que pagam a tarifa mais cara entre os consumidores da América Latina e do Caribe, informa estudo do Diálogo Regional sobre a Sociedade da Informação (Dirsi), entidade que reúne profissionais e instituições especializados em telecomunicações.
Baseado em dados do segundo trimestre de 2009, o levantamento mostra que um usuário de pré-pago no Brasil gasta mensalmente US$ 45 se, a cada dia, fizer uma chamada e enviar uma mensagem de texto. Em Honduras o custo cai para US$ 25,69 e na Jamaica é ainda mais baixo – US$ 2,20.
A pesquisa avalia que só na Costa Rica o custo do serviço é inferior à capacidade de pagamento dos usuários. E conclui que o alto custo das tarifas “tem como consequência um baixo acesso aos serviços de telefonia para os usuários” de menor renda. O serviço é considerado acessível quando o usuário pode comprá-lo gastando menos de 5% de sua renda.
Dos 183,71 milhões de aparelhos celulares usados pelos brasileiros, quase 85% são pré-pagos.
Fonte: Brasília Confidencial.
Baseado em dados do segundo trimestre de 2009, o levantamento mostra que um usuário de pré-pago no Brasil gasta mensalmente US$ 45 se, a cada dia, fizer uma chamada e enviar uma mensagem de texto. Em Honduras o custo cai para US$ 25,69 e na Jamaica é ainda mais baixo – US$ 2,20.
A pesquisa avalia que só na Costa Rica o custo do serviço é inferior à capacidade de pagamento dos usuários. E conclui que o alto custo das tarifas “tem como consequência um baixo acesso aos serviços de telefonia para os usuários” de menor renda. O serviço é considerado acessível quando o usuário pode comprá-lo gastando menos de 5% de sua renda.
Dos 183,71 milhões de aparelhos celulares usados pelos brasileiros, quase 85% são pré-pagos.
Fonte: Brasília Confidencial.
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