* Do Jornal Folha do Salgado - Edição 216
Formar para o vestibular e também para o mercado de trabalho é a meta das escolas profissionalizantes que o Governo do Estado está construindo em cidades do Interior. Um exemplo é a unidade que está em construção nas margens da rodovia CE 282, no Conjunto Gama, que dá acesso a esta cidade.
Os operários trabalham em ritmo intenso na construção da Escola Estadual de Educação Profissional, que funcionará em tempo integral. A obra faz parte do projeto da Secretaria da Educação Básica do Estado (Seduc) de equipar todas as regiões do Estado com Ensino Médio profissionalizante, em que o aluno sai preparado tanto para tentar ingressar no Ensino Superior quanto para se inserir no mercado de trabalho. Ocupando área de 100 metros quadrados, a escola está entre as 51 a serem inauguradas em 2010.
A obra está orçada em pouco mais de R$ 6 milhões. Com dois andares, a escola contará com infraestrutura de 12 salas de aula, biblioteca, quadra e teatro, além de laboratórios básicos e tecnológicos, para aprofundar o ensino de matérias como Química, Física, Línguas, Biologia e Informática. A expectativa é que já em 2011 a escola comece a receber as primeiras turmas.
A estrutura física integra um projeto comum a todas as escolas de Educação Profissional que estamos construindo. Atualmente, o Estado possui 59 escolas de educação profissional, sendo 17 em Fortaleza e as demais no Interior.
O principal diferencial dessas unidades profissionalizantes em relação às escolas de Ensino Médio regular é a possibilidade do aluno sair da escola com uma profissão. A proposta pedagógica contempla o ensino em tempo integral, com ênfase no protagonismo juvenil.
Os estudantes vivenciam atividades como condomínio digital e empresa júnior, como forma de trabalhar suas potencialidades na prática e terem mais oportunidades futuras no mercado de trabalho.
Em cada local, são ofertados cursos que tenham maior interesse na sustentabilidade local, de acordo com o perfil socioeconômico de cada cidade e região onde as escolas são instaladas. “A única matéria que oferecemos em todas as escolas é Informática, por conta da demanda que a tecnologia possui atualmente", ressalta Marisa Botão, assessora da Célula de Currículo e Desenvolvimento do Ensino Técnico da Seduc.
Os professores que vão ministrar as matérias do Ensino Médio regular são concursados, enquanto os professores da área profissional são escolhidos de um banco de dados para atuar em determinada área.
Outra preocupação é promover a rotatividade dos cursos, para evitar o estrangulamento econômico dessas atividades nos municípios que sediam as escolas. "Por exemplo, se oferecermos durante muito tempo o curso de Hospedagem e Turismo, dependendo do tamanho da cidade ou região, o mercado local não vai conseguir absorver tantos profissionais na mesma área", pondera Marisa Botão.
Para evitar a perda do material instalado nas escolas, que tem um custo alto, uma das estratégias da Seduc é, futuramente, vocacionar as escolas por eixo, para um maior aproveitamento dos recursos.
Formar para o vestibular e também para o mercado de trabalho é a meta das escolas profissionalizantes que o Governo do Estado está construindo em cidades do Interior. Um exemplo é a unidade que está em construção nas margens da rodovia CE 282, no Conjunto Gama, que dá acesso a esta cidade.
Os operários trabalham em ritmo intenso na construção da Escola Estadual de Educação Profissional, que funcionará em tempo integral. A obra faz parte do projeto da Secretaria da Educação Básica do Estado (Seduc) de equipar todas as regiões do Estado com Ensino Médio profissionalizante, em que o aluno sai preparado tanto para tentar ingressar no Ensino Superior quanto para se inserir no mercado de trabalho. Ocupando área de 100 metros quadrados, a escola está entre as 51 a serem inauguradas em 2010.
A obra está orçada em pouco mais de R$ 6 milhões. Com dois andares, a escola contará com infraestrutura de 12 salas de aula, biblioteca, quadra e teatro, além de laboratórios básicos e tecnológicos, para aprofundar o ensino de matérias como Química, Física, Línguas, Biologia e Informática. A expectativa é que já em 2011 a escola comece a receber as primeiras turmas.
A estrutura física integra um projeto comum a todas as escolas de Educação Profissional que estamos construindo. Atualmente, o Estado possui 59 escolas de educação profissional, sendo 17 em Fortaleza e as demais no Interior.
O principal diferencial dessas unidades profissionalizantes em relação às escolas de Ensino Médio regular é a possibilidade do aluno sair da escola com uma profissão. A proposta pedagógica contempla o ensino em tempo integral, com ênfase no protagonismo juvenil.
Os estudantes vivenciam atividades como condomínio digital e empresa júnior, como forma de trabalhar suas potencialidades na prática e terem mais oportunidades futuras no mercado de trabalho.
Em cada local, são ofertados cursos que tenham maior interesse na sustentabilidade local, de acordo com o perfil socioeconômico de cada cidade e região onde as escolas são instaladas. “A única matéria que oferecemos em todas as escolas é Informática, por conta da demanda que a tecnologia possui atualmente", ressalta Marisa Botão, assessora da Célula de Currículo e Desenvolvimento do Ensino Técnico da Seduc.
Os professores que vão ministrar as matérias do Ensino Médio regular são concursados, enquanto os professores da área profissional são escolhidos de um banco de dados para atuar em determinada área.
Outra preocupação é promover a rotatividade dos cursos, para evitar o estrangulamento econômico dessas atividades nos municípios que sediam as escolas. "Por exemplo, se oferecermos durante muito tempo o curso de Hospedagem e Turismo, dependendo do tamanho da cidade ou região, o mercado local não vai conseguir absorver tantos profissionais na mesma área", pondera Marisa Botão.
Para evitar a perda do material instalado nas escolas, que tem um custo alto, uma das estratégias da Seduc é, futuramente, vocacionar as escolas por eixo, para um maior aproveitamento dos recursos.
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