Há muito acompanho a vida política do Icó, das regiões Salgado e Centro-Sul de forma especial e, da Federação como um todo.
Os projetos políticos - administrativos, com exceção de alguns casos, são os mesmos. Os governantes entendem que o bom trabalho é apenas construir obras e mais obras.
Nada mais que isto!
Não precisamos de muitas obras em Icó. Na verdade, necessita-se é que os prédios que aqui foram edificados, com muito dinheiro e de qualidade duvidosa, o objetivo para os quais foram levantados, funcionem de verdade.
Um grande sonho dos icoenses, o Hospital Regional de Icó, inaugurado na gestão Neto Nunes, para libertar o povo de dr. Quilon, segundo afirmava a família Nunes (sic), não funciona bem, mesmo com os esforços dos médicos e servidores da saúde.
Poucos médicos; poucos enfermeiros; sempre faltando remédio; equipamentos nas vezes quebrados e sem ambulâncias para os casos de saídas urgentes.
Um caos!
Então, não adianta prédios novos, se o pouco que já tem não funciona.
Quando me preparei para governar o Icó, em 2004, muitos perguntavam: qual o seu projeto administrativo?
Fazer a máquina existente funcionar, repetia diversas vezes, para que todos entendessem que a estrutura governamental já permitiria os avanços que se desejava e buscava.
Se o que temos funcionasse, teríamos uma boa educação, saúde, limpeza pública, emprego e renda. Pode crer!
Outrossim, constroem postos de saúde(s), mas não pagam os médicos; não compram remédios. Resultado: o bonito prédio não servirá a população.
Constroem escolas. Mas não pagam os professores; não tem merenda escolar; não tem transporte escolar. Resultado: a escola não funciona.
Compram ambulâncias. Não trocam os pneus; não dão manutenção; não tem gasolina, porque não pagaram o posto de combustível. Resultado: a ambulância não anda.
Se não pagar bem e em dia aos nossos servidores, eles não desenvolvem suas funções com qualidade(s); pois falta ânimo, entusiasmo, ousadia, ideias.
Os servidores entraram em estado de greve no último dia 10 de junho. Pararam por 24h. Será que o prefeito Marcos Nunes já está sabendo disto?
Tenho ouvido alguns discursos do Prefeito Marcos Nunes. Um fiasco! Não diz coisa por coisa. Totalmente despreparado para a função, não fornece a sociedade qualquer intenção formal de um bom projeto para o Icó.
Quando não se encontra defendendo o pão e o circo, nas famosas festas, é sempre jogando palavras ao vento, dizendo que vai fazer muitas obras em Icó. Quem ouviu Neto Nunes, no início da sua gestão/1997, observa-se o mesmo discurso.
Não precisamos de obras Marcos Nunes.
Mas, tenho uma para quebrar o texto, uma sugestão de obra: compre a merenda escolar de nossas criancinhas, que já está faltando de novo. Você pelo menos sabia senhor prefeito, que estamos sem merenda nas escolas?
Mande consertar a ambulância grande, há três meses parada na garagem da oficina de Deinha de Rafael, no centro do Icó. Você sabia disto?
Se o prefeito Marcos Nunes, entender que chegou a hora de trabalhar e obter resultados positivos, esquecer que a campanha se foi, ele entendia que não queremos obras, mas respeito ao ser humano.
Só precisamos disto. Nada mais!
__________________________
* TEXTO ESCRITO POR FABRÍCIO MOREIRA DA COSTA
Os projetos políticos - administrativos, com exceção de alguns casos, são os mesmos. Os governantes entendem que o bom trabalho é apenas construir obras e mais obras.
Nada mais que isto!
Não precisamos de muitas obras em Icó. Na verdade, necessita-se é que os prédios que aqui foram edificados, com muito dinheiro e de qualidade duvidosa, o objetivo para os quais foram levantados, funcionem de verdade.
Um grande sonho dos icoenses, o Hospital Regional de Icó, inaugurado na gestão Neto Nunes, para libertar o povo de dr. Quilon, segundo afirmava a família Nunes (sic), não funciona bem, mesmo com os esforços dos médicos e servidores da saúde.
Poucos médicos; poucos enfermeiros; sempre faltando remédio; equipamentos nas vezes quebrados e sem ambulâncias para os casos de saídas urgentes.
Um caos!
Então, não adianta prédios novos, se o pouco que já tem não funciona.
Quando me preparei para governar o Icó, em 2004, muitos perguntavam: qual o seu projeto administrativo?
Fazer a máquina existente funcionar, repetia diversas vezes, para que todos entendessem que a estrutura governamental já permitiria os avanços que se desejava e buscava.
Se o que temos funcionasse, teríamos uma boa educação, saúde, limpeza pública, emprego e renda. Pode crer!
Outrossim, constroem postos de saúde(s), mas não pagam os médicos; não compram remédios. Resultado: o bonito prédio não servirá a população.
Constroem escolas. Mas não pagam os professores; não tem merenda escolar; não tem transporte escolar. Resultado: a escola não funciona.
Compram ambulâncias. Não trocam os pneus; não dão manutenção; não tem gasolina, porque não pagaram o posto de combustível. Resultado: a ambulância não anda.
Se não pagar bem e em dia aos nossos servidores, eles não desenvolvem suas funções com qualidade(s); pois falta ânimo, entusiasmo, ousadia, ideias.
Os servidores entraram em estado de greve no último dia 10 de junho. Pararam por 24h. Será que o prefeito Marcos Nunes já está sabendo disto?
Tenho ouvido alguns discursos do Prefeito Marcos Nunes. Um fiasco! Não diz coisa por coisa. Totalmente despreparado para a função, não fornece a sociedade qualquer intenção formal de um bom projeto para o Icó.
Quando não se encontra defendendo o pão e o circo, nas famosas festas, é sempre jogando palavras ao vento, dizendo que vai fazer muitas obras em Icó. Quem ouviu Neto Nunes, no início da sua gestão/1997, observa-se o mesmo discurso.
Não precisamos de obras Marcos Nunes.
Mas, tenho uma para quebrar o texto, uma sugestão de obra: compre a merenda escolar de nossas criancinhas, que já está faltando de novo. Você pelo menos sabia senhor prefeito, que estamos sem merenda nas escolas?
Mande consertar a ambulância grande, há três meses parada na garagem da oficina de Deinha de Rafael, no centro do Icó. Você sabia disto?
Se o prefeito Marcos Nunes, entender que chegou a hora de trabalhar e obter resultados positivos, esquecer que a campanha se foi, ele entendia que não queremos obras, mas respeito ao ser humano.
Só precisamos disto. Nada mais!
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* TEXTO ESCRITO POR FABRÍCIO MOREIRA DA COSTA
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