A crise ganha contornos numéricos no Brasil. Uma situação de prosperidade e ascensão social e financeira, onde classes sociais de baixo subiram na pirâmide econômica. essa situação se inverteu depois do abalo da crise econômica.
Somente em janeiro de 2009, a classe C diminuiu em 11% nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil. Um total de 563 mil pessoas caíram para as classes D e E, em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.
REDUÇÃO DRÁSTICA - O número infla ainda mais, se considerado as classes A e B para a C: 765 mil pessoas, o mesmo número do aumento das classes consideradas pobres, a D e E.
Estes números refletem apenas uma realidade, que exclui as demais regiões metropolitanas, além de cidades médias e pequenas, o que pode chegar a mais de 800 mil pessoas, segundo informações do jornal O Estado de São Paulo e trazido no Diário do Nordeste.
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