Estamos em Icó, em treze (13) de fevereiro de 2009. Uma sexta-feira.
Dia 13 de qualquer mês, é considerado popularmente como passagem de azar.
Dia 13 de qualquer mês, é considerado popularmente como passagem de azar.
O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado um número de coisas completas, como 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou os 12 signos do zodíaco.
Já o 13 é considerado um número irregular. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado.
Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar treze (13), temos o mais azarado dos dias.
Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; dessarte, os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade, repita-se, para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira treze, uma vez que a páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; dessarte, os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Outra possibilidade, repita-se, para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira treze, uma vez que a páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.
Pois bem, estamos em Icó!
Dia chuvoso, clima ameno. É verdade. É Icó.
Daí, para completar a susperstição em referência, eis que de repente, às 17:00h deste fatídico dia, “uma grande carreata” percorrem as ruas da cidade, automóveis pequenos, médios e grandes, desfilam, elegantemente, noticiando o glamour de sua existência.
Atônitos, mulheres e homens do Icó, nada sabem o que está acontecendo.
Daí, para completar a susperstição em referência, eis que de repente, às 17:00h deste fatídico dia, “uma grande carreata” percorrem as ruas da cidade, automóveis pequenos, médios e grandes, desfilam, elegantemente, noticiando o glamour de sua existência.
Atônitos, mulheres e homens do Icó, nada sabem o que está acontecendo.
Cerca de 13 (treze) carros novos abrem os caminhos da urbe. A FUNERÁRIA CAMINHO DO CÉU, enfim, esclarece que é ela que está se instalando no Município.
Algo não poderia ser mais assombroso e, ao mesmo tempo, pitoresco pela característica da inauguração, transformada em evento, que chamou a atenção de todos.
Algo não poderia ser mais assombroso e, ao mesmo tempo, pitoresco pela característica da inauguração, transformada em evento, que chamou a atenção de todos.
Só no Icó nós temos algo parecido assim.
Em 39 anos de existência, pela primeira vez, tive a oportunidade de assisti a inauguração de uma funerária.
O vereador Edjlama Moreira (PP), que não deixa por menos os fatos da história do Icó, foi taxativo e real, diante do que pôde ver: “O Icó realmente esta morto. Temos que ressuscitá-lo”.
Texto de Fabrício Moreira da Costa.
Texto de Fabrício Moreira da Costa.
0 comentários :
Postar um comentário