Um trabalho realizado através de entrevistas, vídeos e fotos dos lugares históricos, que tiveram influência direta ou indireta dos trabalhos de escravos, os mesmos sacrificados para fazer os monumentos que resistem ao tempo ainda hoje em Icó.
Uma história esquecida pela própria história, que omite e negligenciou por muito tempo os africanos que comporam a sociedade icoense juntamente aos índios dizimados.
TRABALHO - Dividido em duas partes, o trabalho concluído em vídeo mostra a tamanha importância, não somente nos prédios construídos por um povo guerreiro, mas também os costumes deixados e incorporados durante o tempo.
Outro fator colocado e que não pode faltar é a luta pela abolição da escravidão, no qual Icó se destacou, em 1883, portanto cinco anos antes do Brasil, um dos primeiros municípios a libertar do Brasil. Merece a menção da entrevista com o historiador icoense Altino Afonso, que continua a trazer boas informações da Icó antiga e o legado de dois grandes historiadores do Ceará: Pedro Thebérge e Miguel Porfírio.
Só temos que parabenizar pela iniciativa que deve ser seguida, para trazer um debate e conhecimento cada vez mais amplo a esta sociedade que tanto precisa e merece de saber de onde viemos, o ponto de partida desta cidade chamada Icó, que há mais de 300 anos deixa sua marca na história do Ceará e Brasil.
Veja os vídeos deste belíssimo trabalho realizado pela equipe "Quilombola", dos estudantes Samara dos Santos Dias, João Viana Neto, Maria Bonfim Carmo Macêdo, Maria Aparecida Bezerra, Francisca Francicleide Soares, Wellington Elias Batista.
Este trabalho contou com o apoio da diretora do Colégio, Veridiana Maria de Figueiredo Landim; da Coordenadora Pedagógica, Renata Eufrásia; Chefe de Redação, Débora Maria L. Camelo; Laboratório de Informática através de Keila Núzia de Oliveira; e imagens, fotos e edição de Herculano Ribeiro Neto
PARTE I -
PARTE II -
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