Conforme noticiamos a poucos dias, o comerciante Francisco Cilon de Lima, 43 anos, acusado na participação de crime eleitoral de compra de títulos, foi entrevistado pelo radialista Rubens Brasil, do programa Rubens Brasil, da Brasil FM, nesta quarta-feira (17), e se defendeu das acusações, afirmando que o acontecido foi armado.
VERSÃO - O acusado afirmou que não tem culpa do acontecido, e explicou como aconteceu a abordagem. Ocilon falou que estava em sua residência, e foi buscar seu filho no colégio. Ao chegar próximo ao colégio, foi chamado por um policial militar. O mesmo policial o teria mandado descer do carro, para dar uma "geral" no veículo.
Logo após disso, segundo Ocilon, a viatura chegou. Depois, o policial mandou abrir o porta malas do seu carro e, neste momento, encontraram duas sacolas com os objetos. O comerciante reforçou que não sabia o que estava acontecendo e que não tinha conhecimento que os objetos estavam no seu automóvel.
O acusado ao ser entrevistado na cadeia pública de Icó, disse que tem dois advogados que irão provar a sua inocência no caso.
O seu argumento para comprovar que é vítima, é o de que como é analfabeto, não estaria na situação de quem teria leitura e saberia fazer a entrega dos objetos. Outro motivo alegado seria de que, se soubesse da existência de tais objetos, jamais sairia de casa com o carro para trafegar nas ruas de Icó.
"Quero dizer que sou vítima, que foi armado contra mim. Com esse tanto de coisa eu jamais ia andar de carro dentro da cidade. Não sei quem foi, mas que foi armado, foi", afirmou Ocilon.
DELEGADO FALA -Na matéria jornalística, Rubens Brasil entrevistou primeiramente o delegado regional de Polícia Civil de Icó, Dr. José Gonçalves de Almeida. O delegado esclareceu como foi feito a abordagem ao comerciante icoense. Segundo ele, os policiais militares haviam recebido uma denúnica de que Cilon estaria armado.
A partir desta informação, os policiais abordaram o comerciante e fizeram uma busca no seu carro, no qual foi encontrado, segundo o boletim de ocorrência, uma pistola 6.35 da marca Taurus, com carregador vazio; um carregador de pistola 40; 10 projetéis de calibre 38; 3 cartuchos de calibre 12; 4 balas clavas (capuzes); 14 titulos de eleitor; 24 santinhos anexado com 10 reais; 80 santinhos contendo uma ordem de compra de cesta básica no valor de 100 reais e 175 santinhos de candidatos.
As informações do delegado regional ianda foram de que foi feito o flagrante, de acordo com a lei de desarmamento e da lei eleitoral, pois no carro do acusado foi encontrado uma arma sem o porte.
O depoimento de Cilon foi feito à autoridade, no qual o acusado se defendeu, dizendo haver uma armação contra a sua pessoa e de que ele não tinha conhecimento do que tinha acontecido. O prazo para a entrega da dcoumentação com os depoimentos e a apuração das informações ao poder judiciário é de 10 dias, confrme o delegado.
José Gonçalves afirmou que foi verificado e comprovado a situação ocorrida através do flagrante apresentado. Ele ainda afirmou que fez um pedido de reforço e que, provavelmente, estarão chegando mais policiais civis e militares para as eleições.
VERSÃO - O acusado afirmou que não tem culpa do acontecido, e explicou como aconteceu a abordagem. Ocilon falou que estava em sua residência, e foi buscar seu filho no colégio. Ao chegar próximo ao colégio, foi chamado por um policial militar. O mesmo policial o teria mandado descer do carro, para dar uma "geral" no veículo.
Logo após disso, segundo Ocilon, a viatura chegou. Depois, o policial mandou abrir o porta malas do seu carro e, neste momento, encontraram duas sacolas com os objetos. O comerciante reforçou que não sabia o que estava acontecendo e que não tinha conhecimento que os objetos estavam no seu automóvel.
O acusado ao ser entrevistado na cadeia pública de Icó, disse que tem dois advogados que irão provar a sua inocência no caso.
O seu argumento para comprovar que é vítima, é o de que como é analfabeto, não estaria na situação de quem teria leitura e saberia fazer a entrega dos objetos. Outro motivo alegado seria de que, se soubesse da existência de tais objetos, jamais sairia de casa com o carro para trafegar nas ruas de Icó.
"Quero dizer que sou vítima, que foi armado contra mim. Com esse tanto de coisa eu jamais ia andar de carro dentro da cidade. Não sei quem foi, mas que foi armado, foi", afirmou Ocilon.
DELEGADO FALA -Na matéria jornalística, Rubens Brasil entrevistou primeiramente o delegado regional de Polícia Civil de Icó, Dr. José Gonçalves de Almeida. O delegado esclareceu como foi feito a abordagem ao comerciante icoense. Segundo ele, os policiais militares haviam recebido uma denúnica de que Cilon estaria armado.
A partir desta informação, os policiais abordaram o comerciante e fizeram uma busca no seu carro, no qual foi encontrado, segundo o boletim de ocorrência, uma pistola 6.35 da marca Taurus, com carregador vazio; um carregador de pistola 40; 10 projetéis de calibre 38; 3 cartuchos de calibre 12; 4 balas clavas (capuzes); 14 titulos de eleitor; 24 santinhos anexado com 10 reais; 80 santinhos contendo uma ordem de compra de cesta básica no valor de 100 reais e 175 santinhos de candidatos.
As informações do delegado regional ianda foram de que foi feito o flagrante, de acordo com a lei de desarmamento e da lei eleitoral, pois no carro do acusado foi encontrado uma arma sem o porte.
O depoimento de Cilon foi feito à autoridade, no qual o acusado se defendeu, dizendo haver uma armação contra a sua pessoa e de que ele não tinha conhecimento do que tinha acontecido. O prazo para a entrega da dcoumentação com os depoimentos e a apuração das informações ao poder judiciário é de 10 dias, confrme o delegado.
José Gonçalves afirmou que foi verificado e comprovado a situação ocorrida através do flagrante apresentado. Ele ainda afirmou que fez um pedido de reforço e que, provavelmente, estarão chegando mais policiais civis e militares para as eleições.
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