Segundo as últimas informações do site oficial do Desenvolvimento Social, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Governo Federal, cerca de 1, 7 milhão de brasileiros deixaram a linha da pobreza no ano de 2007.
Essas informações foram obtidas em um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado nesta sexta-feira (19/09). Os dados estão presentes no relatório “Miséria e Nova Classe Média na Década da Desigualdade”. Segundo as informações, quase 2 milhões de pessoas no Brasil ultrapassaram esta linha de situação de vida.
A linha de pobreza, segundo informações do Relatório do Desenvolvimento Humano, de 2007, do Glossário da Pobreza e Desenvolvimento Humano, é a insuficiência de recursos econômicos para satisfazer as necessidades básicas mínimas de alimentação. Essa situação se estenderia a quem possui, por dia, menos de 2 dólares ( R$ 3,66 - com base na cotação de 19/09).
O estudo tem base nos resultados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) do IBGE, mostra que a taxa de pobreza (até R$ 135 por mês) baixou de 19,18%, em 2006, para 18,11%, em 2007. O último índice é dez pontos percentuais menor do que o registrado em 2003.
Mesmo com a redução significativa no número, ainda é alto a quantidade de pessoas na situação abaixo da linha de pobreza. Cerca de 50 milhões de miseráveis (29,3% da população do Brasil) estão presentes nas ruas e demais locais sem as mínimas condições de vivência e convivência humana. Os números são O cálculo é do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas.
Essas informações foram obtidas em um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado nesta sexta-feira (19/09). Os dados estão presentes no relatório “Miséria e Nova Classe Média na Década da Desigualdade”. Segundo as informações, quase 2 milhões de pessoas no Brasil ultrapassaram esta linha de situação de vida.
A linha de pobreza, segundo informações do Relatório do Desenvolvimento Humano, de 2007, do Glossário da Pobreza e Desenvolvimento Humano, é a insuficiência de recursos econômicos para satisfazer as necessidades básicas mínimas de alimentação. Essa situação se estenderia a quem possui, por dia, menos de 2 dólares ( R$ 3,66 - com base na cotação de 19/09).
O estudo tem base nos resultados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad) do IBGE, mostra que a taxa de pobreza (até R$ 135 por mês) baixou de 19,18%, em 2006, para 18,11%, em 2007. O último índice é dez pontos percentuais menor do que o registrado em 2003.
Mesmo com a redução significativa no número, ainda é alto a quantidade de pessoas na situação abaixo da linha de pobreza. Cerca de 50 milhões de miseráveis (29,3% da população do Brasil) estão presentes nas ruas e demais locais sem as mínimas condições de vivência e convivência humana. Os números são O cálculo é do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas.
CONFIRA AQUI O ESTUDO COMPLETO DO ASSUNTO " MISÉRIA E NOVA CLASSE MÉDIA NA DÉCADA DA IGUALDADE" .
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