O estudo elaborado revela também dificuldade de se conhecer os motivos que levam os estudantes a não freqüentarem as salas de aula. O levantamento mostra o caso dos cearenses. Não se sabe o motivo da falta de 43% dos alunos cearenses com baixa freqüência. Em todo o estado as faltas contabilizaram 10.844 estudantes, enquanto São Paulo ficou com 54.464 faltas e Minas Gerais, 17.783.
DADOS - Segundo a reportagem do Diário, outros registros que mostram o motivo das faltas registram, como as maiores faltas, a doença do aluno (4.178), negligência de pais ou responsáveis (1.305) e fatores impeditivos da liberdade de ir e vir (481), que correspondem, por exemplo, à falta de transporte ou à violência urbana na área escolar.
Os dados ainda mostram que no Brasil, 172.452 crianças e adolescentes tiveram baixa freqüência. O motivo de não saber o porquê das faltas tornou-se um entrave para a devida monitoração da freqüência escolar realizado desde 2005 pelo governo Federal de meninos e meninas contemplados pelo Bolsa Família. Para receber e continuar recebendo a Bolsa família, a freqüência escolar mínima deve ser de, no mínimo, 85%, segiundo as condições impostas pelo governo para o recebimento do benefício.
Caso a freqüência seja baixa, sanções que vão da primeira advertência até o cancelamento da bolsa são aplicadas caso as famílias deixem de cumprir essa regra básica.
As informações mostradas na reportagem, são de que, segundo a organização do Bolsa Família no Ceará, localizada em Fortaleza, no bimestre de abril e maio, o Ceará ficou em primeiro lugar no envio nacional de freqüência. Desses quase 1,2 milhão, foram deixados de informar a freqüência de aproximadamente 11%.
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