“Encaminhei ao Congresso uma proposta de participação popular para que todos possam participar do processo de reforma política. Estou convencida que sem a força da participação popular não teremos a reforma política que o Brasil exige e necessita”, disse a presidenta em discurso no 17º Congresso da União da Juventude Socialista [UJS].
Ela ressaltou a importância da educação no processo de desenvolvimento do país, e fez questão de mencionar vários programas do governo na área, como o Programa Universidade para Todos [ProUni], o Fundo de Financiamento Estudantil [Fies] e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego [Pronatec], além de citar os números do Exame Nacional do Ensino Médio [Enem], divulgados na manhã deste sábado [24], quando foram registrados 9,5 milhões de inscritos.
Dilma participou do ato “Amar e mudar as coisas para o Brasil avançar”, uma das atividades do congresso da UJS.
A presidenta também falou sobre a Copa do Mundo, que tem início no dia 12 de junho, e reafirmou que o Brasil fará a Copa das Copas. “Tenho certeza que o país fará a Copa das Copas. Tenho certeza da nossa capacidade e do que fizemos. Não temos do que nos envergonhar e não temos complexo de vira-lata. Sei que vocês estão engajados na defesa da nossa Copa. Vamos mostrar a melhor Copa de todos os tempos”.
O congresso da UJS teve início na última quinta-feira [22] e reune cerca de 2,5 mil jovens. Em sua abertura, a UJS cobrou a revisão da Lei de Anistia, com punição aos torturadores, e prestou homenagem às vítimas da Guerrilha do Araguaia, ocorrida entre o fim dos anos 1960 e início dos anos 1970, no sul do Pará e norte de Goiás [hoje Tocantins], na região conhecida como Bico do Papagaio.
* Com informações da Agência Brasil
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