O município de Orós acaba de ser selecionado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para elaborar projeto para a implantação de mais uma Cozinha Comunitária. Ao todo, 622 propostas foram enviadas ao MDS, sendo habilitadas 282, número de inscritos que enviaram corretamente a documentação exigida pelo edital Nº 06/2009. Dessas, 80 propostas foram classificadas, entre as quais a de Orós, que obteve a 7ª colocação.
A classificação dos municípios levou em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) e a qualificação das propostas de trabalho. “Nossa colocação deve-se aos bons resultados em gestão de segurança alimentar do município”, explica a nutricionista e coordenadora do Programa de Segurança Alimentar da cidade de Orós, Virlena Rios.
A implantação de cada Cozinha Comunitária pode custar R$ 450 mil, recurso que deve ser investido em obras, instalações, aquisição de equipamentos, materiais permanentes e de consumo necessário para o funcionamento da unidade. As prefeituras são as responsáveis pela manutenção e administração das Cozinhas, que devem oferecer no mínimo 100 refeições por dia.
Pioneiro
“Orós foi o primeiro município da região Centro-Sul do Ceará a conseguir uma Cozinha Comunitária, em 2006. Esperamos conseguir mais uma unidade e, assim, contribuirmos ainda mais para que toda a população oroense tenha uma alimentação nutritiva e de qualidade”, afirma a prefeita Fátima Maciel.
As Cozinhas Comunitárias são equipamentos públicos cuja finalidade é a produção e distribuição de refeições saudáveis, além de ser uma estratégia de inclusão social produtiva, de fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária. O MDS já apoiou a instalação de 552 Cozinhas Comunitárias. Dessas, 371 estão em funcionamento e nelas são servidas 37 mil refeições diárias. Atualmente, a Cozinha Comunitária do município de Orós serve, de forma gratuita, 200 refeições por dia para a população da cidade.
Fonte: Diário do Nordeste (21/07/2009).
A classificação dos municípios levou em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) e a qualificação das propostas de trabalho. “Nossa colocação deve-se aos bons resultados em gestão de segurança alimentar do município”, explica a nutricionista e coordenadora do Programa de Segurança Alimentar da cidade de Orós, Virlena Rios.
A implantação de cada Cozinha Comunitária pode custar R$ 450 mil, recurso que deve ser investido em obras, instalações, aquisição de equipamentos, materiais permanentes e de consumo necessário para o funcionamento da unidade. As prefeituras são as responsáveis pela manutenção e administração das Cozinhas, que devem oferecer no mínimo 100 refeições por dia.
Pioneiro
“Orós foi o primeiro município da região Centro-Sul do Ceará a conseguir uma Cozinha Comunitária, em 2006. Esperamos conseguir mais uma unidade e, assim, contribuirmos ainda mais para que toda a população oroense tenha uma alimentação nutritiva e de qualidade”, afirma a prefeita Fátima Maciel.
As Cozinhas Comunitárias são equipamentos públicos cuja finalidade é a produção e distribuição de refeições saudáveis, além de ser uma estratégia de inclusão social produtiva, de fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária. O MDS já apoiou a instalação de 552 Cozinhas Comunitárias. Dessas, 371 estão em funcionamento e nelas são servidas 37 mil refeições diárias. Atualmente, a Cozinha Comunitária do município de Orós serve, de forma gratuita, 200 refeições por dia para a população da cidade.
Fonte: Diário do Nordeste (21/07/2009).
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