
De acordo com as informações do pesquisador Joaquim de Castro Feitosa, em 1862 Tauá tinha uma população em torno de 14 mil habitantes e cerca de 12 mil foram contaminadas.
A doença fez 216 vítimas entre elas os padres, Frutuoso Ribeiro [Icó-CE], João Felipe Pereira [Serra dos Martins-RN] e o ajudante Joaquim da Silveira.
O monumento é considerado importante para a história do município de Tauá e foi autorizado pelo município de Tauá. A instalação do Memorial foi uma solicitação do padre Marízio Cremaschi, pároco de Tauá, da ambientalista Maria Dolores de Andrade Feitosa, professor João Álcimo Viana para a prefeita Patrícia Aguiar, que prontamente atendeu a reivindicação. O Memorial fica no bairro Alto Nelândia.
* Com informações e imagem do Blog Diário Centro-Sul / Diário do Nordeste Online
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