
“As zonas brasileiras obedecem às safras e as questões climáticas locais, por isso o mercado absorve o produto de outros países que oferecem uma boa oferta e preço no momento”, explicou Girão.
Outra variação é encontrada na cor: branco ou roxo. O sabor deste último, com um poder de condimentação ainda mais forte, assim como a coloração, são facilmente reconhecidos pelos comerciantes e consumidores.
O alho nacional e importado movimentou um volume de 1.653,1 toneladas em 2012. O produto chega das zonas produtoras brasileiras de Minas Gerais e Bahia, mas o mercado é principalmente abastecido por outros países, sobretudo Argentina e China.
O artigo, que não falta nos principais pratos e temperos, também movimenta o mercado interno da Ceasa, sendo um produto vendável para o comerciante. No que se refere aos preços, o alho roxo tem mantido a oferta e os valores estáveis. Desde o início do ano as pesquisas do Sistema de Informação de Mercado Agrícola [SIMA] constatam a variação entre R$95 e R$100 para a caixa de 10kg.
* Com informações da Ceasa Ceará
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