
Foram identificados gastos que não se enquadrariam como infraestrutura necessária para a preparação, realização e legado dos Jogos, como a aplicação de recursos no Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro em São Bernardo do Campo-SP e na reforma do Estádio Municipal Gilberto Siqueira Lopes em Lins-SP.
O TCU determinou que o Ministério do Esporte aplique os recursos previstos no programa de trabalho exclusivamente na infraestrutura para os Jogos de 2016. Também determinou que a Autoridade Pública Olímpica agilize o documento da matriz de responsabilidades, que estipula as obrigações em cada esfera do governo - federal, estadual e municipal - com a organização e a realização dos Jogos. A ministra Ana Arraes foi a relatora do processo.
* Com informações da Agência TCU
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