O Brasil gerou no mês de março 111.746 empregos formais segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados [Caged] do Ministério do Trabalho, divulgado nesta segunda-feira [16].
O saldo foi resultado de 1,88 milhão de admissões e 1,76 milhão de demissões. Na comparação com o mês de fevereiro, houve uma redução no saldo de empregos de 25,8%. Na comparação com março de 2011, houve uma elevação de 20,5%.
O saldo foi resultado de 1,88 milhão de admissões e 1,76 milhão de demissões. Na comparação com o mês de fevereiro, houve uma redução no saldo de empregos de 25,8%. Na comparação com março de 2011, houve uma elevação de 20,5%.
No primeiro trimestre do ano, o saldo de empregos com ajustes [empregos declarados fora do prazo] é 442.608. Na comparação com o primeiro trimestre de 2011 [583.886 postos], houve uma redução de 24,1% na criação de empregos.
O setor de serviços foi o maior responsável pelo saldo positivo, com 83.182 empregos. Em seguida está a construção civil, com 35.935 postos de trabalho, e em terceiro, o comércio, com 6.412 empregos.
A queda do emprego no setor da indústria de transformação que perdeu 5.048 postos se deve, em grande parte, às demissões da indústria alimentícia [redução de pouco mais de 25 mil postos de trabalho]. A agricultura também apresentou saldo negativo com a perda de 17.084 empregos.
Entre as regiões, a Sudeste apresentou o maior saldo positivo, com 86.083 postos de trabalho, seguida da Região Sul, com 41.477 empregos, e a Região Centro-Oeste, com 16.764 empregos.
O estado que registrou o maior número de empregos foi São Paulo, com 47.279 empregos, seguido de Minas Gerais, com 22.674 postos, e do Rio Grande do Sul, com 16.875 empregos. Das 27 unidades da federação, onze apresentaram saldos negativos – o maior foi no estado de Alagoas, com 21.032 empregos perdidos.
* Com informações da Agência Brasil
A queda do emprego no setor da indústria de transformação que perdeu 5.048 postos se deve, em grande parte, às demissões da indústria alimentícia [redução de pouco mais de 25 mil postos de trabalho]. A agricultura também apresentou saldo negativo com a perda de 17.084 empregos.
Entre as regiões, a Sudeste apresentou o maior saldo positivo, com 86.083 postos de trabalho, seguida da Região Sul, com 41.477 empregos, e a Região Centro-Oeste, com 16.764 empregos.
O estado que registrou o maior número de empregos foi São Paulo, com 47.279 empregos, seguido de Minas Gerais, com 22.674 postos, e do Rio Grande do Sul, com 16.875 empregos. Das 27 unidades da federação, onze apresentaram saldos negativos – o maior foi no estado de Alagoas, com 21.032 empregos perdidos.
* Com informações da Agência Brasil
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