A falta de compromisso do Governo do Estado em proporcionar uma melhor segurança a população do município de Aiuaba, na região dos Inhamuns cearense, esta refletindo diretamente na sociedade. O Município faz fronteira com o Piauí e diversas áreas do Cariri e Inhamuns.
Para os moradores poderem contar com o atendimento a alguma ocorrência policial, na zona rural do Município, eles tem que pagar o frete de um veiculo para que os policiais militares possam se deslocarem a estas comunidades, devido a unidade policial que há na cidade não contar com viaturas.
As ocorrências que chegam a serem registradas na pequena casa sem estrutura onde funciona precariamente a unidade policial estão sendo feitas em motos sucateadas da policia militar. Os soldados precisam percorrer até uma distância de 75 km entre a sede até o distrito mais distante, sem a mínima segurança. No destacamento militar, falta armamentos e em caso de assaltos ficam impedidos de agirem.
O líder comunitário Pedro Feitosa de Oliveira, disse que a situação é desconfortável para a população de Aiuaba. "Chega ao cumulo em termos que fretar um veiculo para que os policiais possam ir atender as ocorrências na zona rural, devido a falta de uma viatura. Eu acho que está havendo uma discriminação com a população que não tem a mínima segurança que deveria ser proporcionada pelo governo do Estado", garantiu.
De acordo com Oliveira, não se concebe hoje o problema por qual a localidade passa, por ser um dos únicos municípios do Ceará em que os moradores estariam desprovidos de insegurança. Ele se sente temeroso na possibilidade de ocorrer algum assalto a agência bancária ou a qualquer um estabelecimento comercial.
"Os policiais nada poderão fazer porque estão de mãos atadas. Desde o ano de 1976 foi doado uma escritura para a construção de uma cadeia publica em Aiuaba, porém até hoje mesmo após várias reivindicações feitas pela população e o prefeito Ramilsom Araújo Moraes, ao governador Cid Gomes e o secretário de justiça nenhuma resposta nos foi dada", desabafou.
* Matéria do repórter Amaury Alencar
Para os moradores poderem contar com o atendimento a alguma ocorrência policial, na zona rural do Município, eles tem que pagar o frete de um veiculo para que os policiais militares possam se deslocarem a estas comunidades, devido a unidade policial que há na cidade não contar com viaturas.
As ocorrências que chegam a serem registradas na pequena casa sem estrutura onde funciona precariamente a unidade policial estão sendo feitas em motos sucateadas da policia militar. Os soldados precisam percorrer até uma distância de 75 km entre a sede até o distrito mais distante, sem a mínima segurança. No destacamento militar, falta armamentos e em caso de assaltos ficam impedidos de agirem.
O líder comunitário Pedro Feitosa de Oliveira, disse que a situação é desconfortável para a população de Aiuaba. "Chega ao cumulo em termos que fretar um veiculo para que os policiais possam ir atender as ocorrências na zona rural, devido a falta de uma viatura. Eu acho que está havendo uma discriminação com a população que não tem a mínima segurança que deveria ser proporcionada pelo governo do Estado", garantiu.
De acordo com Oliveira, não se concebe hoje o problema por qual a localidade passa, por ser um dos únicos municípios do Ceará em que os moradores estariam desprovidos de insegurança. Ele se sente temeroso na possibilidade de ocorrer algum assalto a agência bancária ou a qualquer um estabelecimento comercial.
"Os policiais nada poderão fazer porque estão de mãos atadas. Desde o ano de 1976 foi doado uma escritura para a construção de uma cadeia publica em Aiuaba, porém até hoje mesmo após várias reivindicações feitas pela população e o prefeito Ramilsom Araújo Moraes, ao governador Cid Gomes e o secretário de justiça nenhuma resposta nos foi dada", desabafou.
* Matéria do repórter Amaury Alencar
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