
Em janeiro, até esta segunda-feira, 30, já foram feitos 92 transplantes. Com esse número, é o melhor mês de janeiro desde 1998, quando a Central de Transplantes foi implantada na Secretaria da Saúde do Estado. Em janeiro do ano passado, mesmo num ano recordista, ficou em 78 o total de transplantes ver tabela abaixo com os números de janeiro e ainda anuais.
Ano | Janeiro | Anual |
1998 | 12 | 173 |
1999 | 28 | 190 |
2000 | 32 | 272 |
2001 | 19 | 202 |
2002 | 27 | 296 |
2003 | 43 | 420 |
2004 | 46 | 559 |
2005 | 42 | 519 |
2006 | 18 | 446 |
2007 | 53 | 654 |
2008 | 48 | 742 |
2009 | 72 | 760 |
2010 | 80 | 872 |
2011 | 80 | 1.295 |
2012 | 92 | 92* |
* até 30 de janeiro
Fonte: Central de Transplantes do Estado do Ceará
De 1998 a 2001 o Ceará transplantava coração, rins e córneas. A partir de 2003 passou a realizar também transplante de fígado. A diversificação e as inovações são um dos fatores decisivos nos recordes sucessivos de transplante dos últimos anos. Em 2008, o Hemoce, unidade da rede estadual, num trabalho integrado com o Hospital Wálter Cantídio, do governo federal, passou a realizar transplante de medula autólogo.
No ano seguinte outra inovação, com o Hospital Geral de Fortaleza, também da rede estadual, incluindo na rotina da alta complexidade transplantes de pâncreas e fígado. Em 2011, outra importante inovação: o Hospital de Messejana, unidade do governo do Estado referência em pneumologia e cardiologia, além de realizar transplante de coração passa a transplantar pulmão. Tornou-se o primeiro e único Estado das regiões Norte e Nordeste a fazer transplante de pulmão.
Ao longo dos 13 anos da Central de Transplantes da Secretaria da Saúde do Estado e assim de dados organizados da doação e transplantes de órgãos e tecidos, outros fatores se somam as inovações e ao trabalho qualificado das equipes transplantadoras e das equipes intra-hospitalares na conquista de números crescentes. Por exemplo, os investimentos em equipamentos modernos e na captação de órgãos fora do Estado independente do dia e do horário.
Há três anos a Sesa adquiriu quatro eletroencefalogramas digitais para o diagnóstico da morte encefálica, que contribuem para a equipe de profissionais da Central de Transplantes reforçada com mais seis médicos e técnicos de apoio. Através do serviço de aeronave liberado pela Casa Civil, são captados órgãos em outros Estados, especialmente rins e fígado.
* Com informações da Sesa
No ano seguinte outra inovação, com o Hospital Geral de Fortaleza, também da rede estadual, incluindo na rotina da alta complexidade transplantes de pâncreas e fígado. Em 2011, outra importante inovação: o Hospital de Messejana, unidade do governo do Estado referência em pneumologia e cardiologia, além de realizar transplante de coração passa a transplantar pulmão. Tornou-se o primeiro e único Estado das regiões Norte e Nordeste a fazer transplante de pulmão.
Ao longo dos 13 anos da Central de Transplantes da Secretaria da Saúde do Estado e assim de dados organizados da doação e transplantes de órgãos e tecidos, outros fatores se somam as inovações e ao trabalho qualificado das equipes transplantadoras e das equipes intra-hospitalares na conquista de números crescentes. Por exemplo, os investimentos em equipamentos modernos e na captação de órgãos fora do Estado independente do dia e do horário.
Há três anos a Sesa adquiriu quatro eletroencefalogramas digitais para o diagnóstico da morte encefálica, que contribuem para a equipe de profissionais da Central de Transplantes reforçada com mais seis médicos e técnicos de apoio. Através do serviço de aeronave liberado pela Casa Civil, são captados órgãos em outros Estados, especialmente rins e fígado.
* Com informações da Sesa
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