
Diante do relatório, o MPF entendeu que não é conclusivo para se oferecer uma denúncia, necessitando de novas diligências pela PF.
"O MPF necessita de aprofundamento das investigações para formar um juízo de valor apto a oferecer uma denúncia lastreada em elementos mais convincentes no sentido de que o acesso indevido à cópia dos cadernos do pré-teste [vazamento] por si só não tem a garantia de que as questões neles contidas [itens] figurariam na prova final ", procuradora da República responsável pelo Inquérito Policial do Enem, Maria Candelária Di Ciero.
"As investigações da Polícia Federal não devem conduzir a um simples inquérito policial, mas definir a própria credibilidade do Enem, porque somente sabendo, uma vez, que o vazamento não pode ser interpretado como problema local, e sim como vazamento da prova, em razão da filosofia da TRI, que é a base do próprio Enem", explica o procurador da República responsável pela ação civil pública do Enem, Oscar Costa Filho.
* Com informações da Assessoria de Comunicação Social do Ministério Público Federal do Ceará
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