Cabeça e mão direita de mulher
[Peter Paul Rubens - Óleo sobre tela]
Repicam os sinos da secular igreja barroca
Da ressonância de tua beleza dá-se o badalar
Pelos sobrados e casarões a testemunhar
Teus ornamentos naturais apresentados na aurora
Cabelos que prolongam a beleza dos raios de sol
Olhos cálidos de uma vida a se descortinar
Passaporte de um destino que todos querem ficar
Boca emoldurada de arredio lampejo arrebol
De teu corpo mortal o reflexo da alma imortal
Assim se assemelha ao barroco mundial
Que se percebe nos detalhes que muitos notam
A junção do sopro da vida cujas células bradam
Das miúdas às mais destacadas expressões
De ti, uma marca perene e única representada em emoções
Que me fazem um desafio ousado de te descrever
Quem seria o argonauta a te merecer?
Repicam os sinos da secular igreja barroca
Da ressonância de tua beleza dá-se o badalar
Pelos sobrados e casarões a testemunhar
Teus ornamentos naturais apresentados na aurora
Cabelos que prolongam a beleza dos raios de sol
Olhos cálidos de uma vida a se descortinar
Passaporte de um destino que todos querem ficar
Boca emoldurada de arredio lampejo arrebol
De teu corpo mortal o reflexo da alma imortal
Assim se assemelha ao barroco mundial
Que se percebe nos detalhes que muitos notam
A junção do sopro da vida cujas células bradam
Das miúdas às mais destacadas expressões
De ti, uma marca perene e única representada em emoções
Que me fazem um desafio ousado de te descrever
Quem seria o argonauta a te merecer?
* Poesia de Yuri Guedes de Lavor
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