
Durante o projeto piloto, a Sejus testará o serviço de três tecnologias distintas para o monitoramento eletrônico de 40 internos durante os meses de novembro e dezembro, com intuito de escolher qual se adapta melhor às necessidades do sistema penitenciário cearense.
O projeto piloto do monitoramento eletrônico tem parceria com a Vara de Execuções Penais da Comarca de Fortaleza. Uma coletiva de imprensa vai esclarecer sobre o uso dos equipamentos nesta segunda-feira [21], às 14 hs, na sede da Secretaria da Justiça e Cidadania.
A secretária da Justiça e Cidadania, Mariana Lobo, esclarece a importância do uso do equipamento eletrônico para o Estado como uma política pública de segurança penitenciária.
“Acreditamos que o uso do monitoramento eletrônico é viável para o Ceará, pois permite diminuir o custo de manutenção do preso nas unidades, combater a superlotação e também tem cunho de ressocialização já que o interno, em trabalho externo ou estudo, passa a ser custodiado junto à sua família. É importante que se diga que o uso de monitoramento eletrônico depende da autorização da Vara de Execução Penal e do próprio interno, além de atender aos preceitos da Lei 12.403 que determina o perfil do preso a ser monitorado não deve representar risco à sociedade. Em âmbito estadual realizaremos em breve uma audiência pública que amplia este debate para a participação da sociedade civil cearense", informa.
O uso de tornozeleiras eletrônicas é uma solicitação do Departamento Penitenciário (Depen) do Ministério da Justiça e atende aos novos ditames da Lei da Execução Penal e do Código de Processo Penal.
* Com informações da Assessoria de Imprensa de Sejus
0 comentários :
Postar um comentário