
Queria ser de ti, teu confidente, descobrir o que sente
A qualquer momento, do futuro, passado, presente
Meu coração se inquieta no compasso da espera
Tal qual Tambor de Crioula ao início da festa
Quero laçar teu coração, no limiar da aproximação
Igual ao vaqueiro, mata a dentro no Sertão
Na marca do amor, ter que ousar
E te encontrar, p'ra a eternidade jamais separar
Que os teus lábios sejam caminho alvissareiro
P'ra que eu não viva essa vida de arremedo
Arrefecido pelas agruras de um mundo sem vida
Ter você comigo altera o rumo da trista sina
Carinho, beijo, amplexo, felicidade
Substantivos que podem ganhar a realidade
Me atrevo a lutar por este abrupto desejo
Assim, enfim, irei parar esta vida de andejo
A qualquer momento, do futuro, passado, presente
Meu coração se inquieta no compasso da espera
Tal qual Tambor de Crioula ao início da festa
Quero laçar teu coração, no limiar da aproximação
Igual ao vaqueiro, mata a dentro no Sertão
Na marca do amor, ter que ousar
E te encontrar, p'ra a eternidade jamais separar
Que os teus lábios sejam caminho alvissareiro
P'ra que eu não viva essa vida de arremedo
Arrefecido pelas agruras de um mundo sem vida
Ter você comigo altera o rumo da trista sina
Carinho, beijo, amplexo, felicidade
Substantivos que podem ganhar a realidade
Me atrevo a lutar por este abrupto desejo
Assim, enfim, irei parar esta vida de andejo
* Poesia escrita por Yuri Guedes de Lavor
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