Menos de 1% da população de 15 a 49 anos tem aids – a taxa de prevalência é 0,61% e manteve-se relativamente estável entre 2009 e 2010.
A prevalência na população masculina é 0,82% e entre as mulheres 0,41%. Os dados foram divulgados às vésperas do Dia Mundial de Luta contra a Aids [1º de dezembro].
O maior número de casos de aids está concentrado na Região Sudeste – a mais populosa – onde o Ministério da Saúde registra 343.095 casos – 56,4% dos casos já contabilizados do país.
Em 2009, foram diagnosticados 35.979 casos. Em 2010, esse número caiu para 34.212. O número de óbitos passou de 12.097 para 11.965, na mesma comparação.
Em 2010, a Região Sul apresentou a maior taxa de incidência, isto é, 28,8 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo ano, as maiores taxas de incidência foram encontradas na faixa etária de 35 a 39 anos, sendo que os homens têm 49,4 casos em 100 mil habitantes e as mulheres 27,4.
Em 2009, foram diagnosticados 35.979 casos. Em 2010, esse número caiu para 34.212. O número de óbitos passou de 12.097 para 11.965, na mesma comparação.
Em 2010, a Região Sul apresentou a maior taxa de incidência, isto é, 28,8 casos para cada 100 mil habitantes. No mesmo ano, as maiores taxas de incidência foram encontradas na faixa etária de 35 a 39 anos, sendo que os homens têm 49,4 casos em 100 mil habitantes e as mulheres 27,4.
Segundo o Ministério da Saúde, o coeficiente de mortalidade, devido ao HIV/aids, foi 6,3 óbitos por 100 mil habitantes, em 2010. O maior índice foi registrado na Região Sul [9 mortes por 100 mil habitantes].
* Com informações da Agência Brasil
* Com informações da Agência Brasil
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