
Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em 0,17% ante 0,47%.
Os itens alimentícios que mais contribuíram para segurar a inflação foram os legumes e as hortaliças [de -4,47% para -5,47%]; as frutas [de 1,75% para 0,03%] e os laticínios [de 1,78% para 1,44%].
No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa passou de 0,57% para 0,44% sob a influência dos artigos de higiene e cuidado pessoal [de 0,28% para -0,05%]. Em educação, leitura e recreação houve alta de 0,14% ante 0,20%, o que embute a queda nos ingressos dos teatros [de -0,19% para -0,96%]. No grupo vestuário também caiu o ritmo de aumentos com a taxa passando de 0,95% para 0,82% e em despesas diversas o IPC-S atingiu 0,35% ante 0,40%.
Já em habitação, o índice ficou ligeiramente acima da medição passada com 0,70% ante 0,69% sob o efeito da elevação do condomínio residencial [de 0,88% para 1,31%]. O mesmo ritmo de alta foi constatado em transportes [de 0,12% para 0,13%]. Nesta classe de despesas ficaram mais caros os serviços de estacionamento e garagem [de 1,94% para 2,68%].
Os cinco itens de maior peso inflacionário foram: taxa de água e esgoto residencial [de 2,94% para 2,71%]; condomínio residencial [de 0,88% para 1,31%]; gás de botijão [de 1,61% para 1,88%]; leite tipo longa vida [de 2,65% para 1,81%] e plano e seguro de saúde [de 0,62% para 0,62%].
* Com informações da Agência Brasil
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