
Na oportunidade, foram homenageadas as personalidades que têm contribuído para o sucesso do trabalho da Defesa Civil.
HISTÓRIA - A Defesa Civil foi instituída no Ceará através do Decreto nº 9.537, de 31 de agosto de 1971, que criou o Grupo Especial de Socorro às Vitimas de Calamidade Pública – GESCAP, cujo objetivo era “centralizar e coordenar as providências de socorro, em caso de calamidade pública oficialmente declarada no território do Estado”.
HISTÓRIA - A Defesa Civil foi instituída no Ceará através do Decreto nº 9.537, de 31 de agosto de 1971, que criou o Grupo Especial de Socorro às Vitimas de Calamidade Pública – GESCAP, cujo objetivo era “centralizar e coordenar as providências de socorro, em caso de calamidade pública oficialmente declarada no território do Estado”.
Em 16 de dezembro de 1982, a Lei nº 10.766 alterou a denominação do GESCAP para o atual: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Ceará – CEDEC, que passou a integrar a estrutura do CBMCE em 07 de fevereiro de 2007.
Dentre as atividades desenvolvidas pela atual gestão da CEDEC, destacam-se a realização de cursos e eventos de capacitação dos profissionais de defesa civil do Estado; promoção e participação em reuniões de comitês e grupos de trabalho relacionados à proteção civil; divulgação de alertas meteorológicos preventivos; organização de ações cívico-sociais em comunidades de áreas de risco; aquisição e arrecadação de mantimentos para assistência humanitária aos atingidos por desastres; homologação de decretos de situação de emergência; monitoramento sismológico e dos reservatórios hídricos; inspeções em edificações em risco e reconstrução de cenários de desastres.
* Com informações da Defesa Civil
Dentre as atividades desenvolvidas pela atual gestão da CEDEC, destacam-se a realização de cursos e eventos de capacitação dos profissionais de defesa civil do Estado; promoção e participação em reuniões de comitês e grupos de trabalho relacionados à proteção civil; divulgação de alertas meteorológicos preventivos; organização de ações cívico-sociais em comunidades de áreas de risco; aquisição e arrecadação de mantimentos para assistência humanitária aos atingidos por desastres; homologação de decretos de situação de emergência; monitoramento sismológico e dos reservatórios hídricos; inspeções em edificações em risco e reconstrução de cenários de desastres.
* Com informações da Defesa Civil
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