Os três foram presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), no km 118 da BR 101, juntamente com José Kleyson Fernandes Sousa, 27, mototaxista, sob a acusação de clonagem de cartões de crédito.
A defesa alegou que não existe justificativa razoável para a manutenção das prisões, pois os presos não oferecem risco à garantia da ordem pública ou econômica, à conveniência da instrução criminal ou à garantia da aplicação da lei penal.
Mas, de acordo com o relator, desembargador federal Francisco Barros Dias, as circunstâncias da prisão preventiva apontam indícios de autoria dos acusados e de materialidade delitiva (instrumentos do crime) e não configura constrangimento ilegal a manutenção da prisão preventiva.
Mas, de acordo com o relator, desembargador federal Francisco Barros Dias, as circunstâncias da prisão preventiva apontam indícios de autoria dos acusados e de materialidade delitiva (instrumentos do crime) e não configura constrangimento ilegal a manutenção da prisão preventiva.
HISTÓRICO - Policiais rodoviários federais, em fiscalização de rotina realizada no dia 08 de agosto, abordaram ônibus da empresa Nordeste que fazia a linha João Pessoa (PB)/Fortaleza (CE). Na abordagem, os policiais identificaram quatro passageiros que estiveram juntos hospedados na capital paraibana, durante o período de 05 a 07/08, com o objetivo de clonar cartões bancários magnéticos para posterior saque das contas bancárias.
Na bagagem dos acusados foram encontrados notebooks, cartões bancários com senhas, papéis de saldo, microcâmeras e quatro leitores de captura de dados bancários, conhecidos como ‘chupa-cabras’.
Em depoimento à polícia, Kleyson Sousa admitiu a prática do crime e informou que as máquinas de clonagem foram compradas por preços que variaram entre R$ 4 mil e R$ 6 mil. Segundo os acusados, os saques nas contas bancárias giravam em torno de R$300 a R$400, até que a fraude fosse descoberta e o sistema bloqueasse o cartão.
Em depoimento à polícia, Kleyson Sousa admitiu a prática do crime e informou que as máquinas de clonagem foram compradas por preços que variaram entre R$ 4 mil e R$ 6 mil. Segundo os acusados, os saques nas contas bancárias giravam em torno de R$300 a R$400, até que a fraude fosse descoberta e o sistema bloqueasse o cartão.
* Com informações da Divisão de Comunicação Social do TRF5
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