O juiz Carlos Henrique Garcia de Oliveira, do Juizado Especial Cível e Criminal (JECC) da Maraponga, acompanhou os visitantes, que são da Universidade de Oviedo, na Espanha.
Na sede do TJ-CE, eles conheceram o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, o Memorial do Poder Judiciário, o Auditório do Tribunal Pleno e as salas das Câmaras.
“Muito interessante esse método de conciliação que facilita a solução dos problemas entre as partes”, disse Carmem Lopes Rendo, após receber explicações da diretora executiva do Núcleo e assessora pedagógica da Presidência do Tribunal, Veridiana Monteiro Chaves.
“Muito interessante esse método de conciliação que facilita a solução dos problemas entre as partes”, disse Carmem Lopes Rendo, após receber explicações da diretora executiva do Núcleo e assessora pedagógica da Presidência do Tribunal, Veridiana Monteiro Chaves.
Ravier Manzanares Campo destacou o acesso que as pessoas têm à Justiça brasileira. “Aqui há muita comunicação entre magistrado, advogado e partes. Na Espanha só o advogado tem acesso ao processo”, explicou. Outro ponto que ele ressaltou foi a virtualização dos feitos judiciais. “Estamos atrasados na Espanha. Lá não existe tramitação virtual de processo. Fortaleza é mais avançada”, reconheceu.
Os professores estão no Brasil para participar do XIII Congresso Internacional e do XVI Congresso Iberoamericano de Direito Romano, que acontecem de 1º a 3 de setembro em Belém.
* Com informações e imagem do TJ-CE
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