Festa do Vaqueiro Icoense *

" Nossa história é um campo repleto de flores com fragrâncias diferenciadas, consumidas pelo terno beijo do beija-flor
que se alimenta da verdadeira essência que sustenta a sua existência. "
(Luan Sarmento)


Conhecer melhor os antigos conterrâneos é descobrir a grandeza do patrimônio que eles nos legaram. É mergulhar em uma cultura rica que nos alimenta com um passado de glória, repleto de ciência e grandeza histórica.

Contemplar aqueles que marcharam em nossa terras é adentrar em um mundo misterioso, simples e bonito, uma verdadeira pedra preciosa digna da nossa atenção e apreciação.

Uma beleza cultural que nunca se apagará, o seu brilho está meditado nas almas de homens e mulheres que se consomem na singeleza e guerritude do vaqueiro icoense, resgatando em forma de reverência a sua existência.

Sim, vivenciamos o Dia do Vaqueiro Icoense neste dia 02 de julho de 2011, mas se não fosse à atitude da AMICÓ e daqueles que se mobilizaram na última comemoração ocorrida em 1941, não teríamos suporte e essência para tornar novamente uma realidade à graça desse costume admirável em nossas vidas.

Histórias são sementes e se caírem em terra boa, brotarão. As sementes é a vida de um povo com identidade cultural, a terra, nosso coração que irá continuar essa tradição.

In singules ferunt fenestra
In singulis oculo vincere
In omnem lacrimam doloribus
In omini ecclesia flos.

Em cada janela uma história
Em cada olhar uma vitória
Em cada lágrima uma dor
Em cada igreja uma flor.

* Texto e poesia de Luan Ribeiro Sarmento.

A ÚLTIMA COMEMORAÇÃO DO VAQUEIRO ICOENSE, 25 DE OUTUBRO DE 1941.



Fotos do vaqueiro icoense Antônio Francisco do Monte, que esteve presente na última comemoração. Era um dos principais vaqueiros do movimento festivo, sendo ele um dos condutores da bandeira do Brasil no evento. Na foto, ele está no segundo cavalo da 1° vila no lado direito da mesma (montado no cavalo branco) reconhecido por sua filha que disponibilizou o registro e as informações.

Foto de Antônio Nunes Ribeiro (meu bisavô). Na foto, ele está segurando as rédeas do cavalo. Nasceu na cidade de Icó, em 1912. O menino, desconhecido, está usando um típico chapéu de vaqueiro.


O RESGATE DA FESTA DO VAQUEIRO ICOENSE, APÓS 70 ANOS SEM ACONTECER (1941 - 2011).
02 DE JULHO DE 2011

Cavalgada






Missa Sertaneja, encerramento.

* Fotos de Luan Ribeiro Sarmento

ASSOCIAÇÃO DOS FILHOS E AMIGOS DE ICÓ - AMICÓ
ICÓ, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL.

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Publicado por Jornalismo

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