
De acordo com relatório divulgado por dois institutos, o Ipece (Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará e o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o Ceará registrou um nível considerável de mortalidade na infância.
De 42,6 por mil nascidos vivos, em 2000, os números foram reduzidos para 30,5, a maior redução de todos os estados do país, segundo relatório divulgado dos dois institutos. O documento é parte do Projeto Nacional de Localização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Reduzir a mortalidade infantil em dois terços entre 1990 e 2015 é a meta 4 do Milênio estabelecida pela ONU (Organização das Nações Unidas). Os números apresentados pelo Ipece e Ipea afirmam que, com base na queda expressiva de óbitos infantis e nas ações desenvolvidas pelo governo do Estado na promoção da saúde da criança, o Ceará deverá alcançar essa meta.
De 42,6 por mil nascidos vivos, em 2000, os números foram reduzidos para 30,5, a maior redução de todos os estados do país, segundo relatório divulgado dos dois institutos. O documento é parte do Projeto Nacional de Localização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Reduzir a mortalidade infantil em dois terços entre 1990 e 2015 é a meta 4 do Milênio estabelecida pela ONU (Organização das Nações Unidas). Os números apresentados pelo Ipece e Ipea afirmam que, com base na queda expressiva de óbitos infantis e nas ações desenvolvidas pelo governo do Estado na promoção da saúde da criança, o Ceará deverá alcançar essa meta.
A META - Para atingir o Objetivo do Milênio até 2015 o Ceará precisa diminuir em mais 30% a taxa de mortalidade da infância. Um dos indicadores que contribui para que a meta se confirme é a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI).
A taxa de 2010 reforça a perspectiva de alcance da meta. Está em 11,3, bem inferior ao índice registrado em 2007, quando no Estado de cada mil crianças nascidas vivas 24,4 crianças morriam antes de completar 1 ano de vida.
A taxa de 2010 reforça a perspectiva de alcance da meta. Está em 11,3, bem inferior ao índice registrado em 2007, quando no Estado de cada mil crianças nascidas vivas 24,4 crianças morriam antes de completar 1 ano de vida.
RELATÓRIO - O relatório do Ipece e do Ipea aponta o empenho dos gestores públicos em melhorar as condições de saúde das crianças como uma das principais fatores de redução da mortalidade infantil no Ceará.
Os dados destacam os avanços no controle das doenças imunopreveníveis, a erradicação da paralisia infantil a redução significativa da difteria, coqueluche e sarampo. Esses resultados decorrem de ações de políticas públicas de promoção das ações básicas de saúde, como a imunização, o aleitamento materno, o controle das doenças diarreicas e das infecções respiratórias agudas.
O relatório mostra que em 2003 o Ceará manteve o maior índice de amamentação do Brasil, com 65% das mulheres cearenses alimentando os filhos, exclusivamente de leite materno, pelo menos até os primeiros quatro meses de vida. Esse índice cresceu. Está em 73%, resultado, entre outros fatores, da ampliação do Projeto Hospital Amigo da Criança, que estimula os 10 passos do aleitamento.
* Com informações da Assessoria de Imprensa da Sesa
Os dados destacam os avanços no controle das doenças imunopreveníveis, a erradicação da paralisia infantil a redução significativa da difteria, coqueluche e sarampo. Esses resultados decorrem de ações de políticas públicas de promoção das ações básicas de saúde, como a imunização, o aleitamento materno, o controle das doenças diarreicas e das infecções respiratórias agudas.
O relatório mostra que em 2003 o Ceará manteve o maior índice de amamentação do Brasil, com 65% das mulheres cearenses alimentando os filhos, exclusivamente de leite materno, pelo menos até os primeiros quatro meses de vida. Esse índice cresceu. Está em 73%, resultado, entre outros fatores, da ampliação do Projeto Hospital Amigo da Criança, que estimula os 10 passos do aleitamento.
* Com informações da Assessoria de Imprensa da Sesa
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