É dever do jornalismo consertar uma informação sempre que ela não seja correta. Quando erramos ou quando omitimos, temos que, pelo menos, tentar corrigir. E é assim que o Blog trabalha, sempre pautado por uma informação séria e de qualidade.Pois bem! Chega-nos email do amigo e conterrâneo José Walfrido M. Monteiro, o Walfridinho, onde ele faz um comentário bastante salutar acerca do artigo postado por nós na manhã do último domingo (13), e cujo título é "Quando o Icó tinha decisão política no âmbito estadual".
No email, Walfridinho retrata com maestria que o seu pai, o saudoso José Walfrido Monteiro (foto), ex-prefeito de Icó, entre 1973 a 1976, e ex-deputado estadual, também foi presidente da Associação dos Municípios e Prefeitos do Ceará (Aprece). Portanto, o município icoense possui dois ex-prefeitos na galeria dos ex-presidentes dessa importante entidade municipalista.
Para tanto, fazemos questão em frisar que a Biblioteca localizada na sede da Aprece, em Fortaleza (CE), denomina de "Biblioteca Walfrido Monteiro", numa homenagem ao grande político que foi o nosso ex-prefeito e ex-deputado estadual, e que transitava como ninguém nos bastidores do poder estadual, sempre em busca de melhorias para o Icó e região.
Está aí o ex-governador Gonzaga Mota, seu amigo, que não nos deixa mentir.
Está feito o registro para o bem da boa informação!
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* Texto do jornalista Voltaire Xavier, em seu blog
1 comentários :
Dizem alguns analistas políticos da época, que José walfrido teria sido o candidato de Gonzaga Mota a governador, não fosse o desenlace trágico do fatídico acidente que encerrou prematuramente sua vida e consequentemente a brilhante carreira política que construiu com destemor e altivez. Seguramente, não teremos um representante de igual valor, no parlamento estadual,em curto e médio prazo.
A safra atual de políticos que detém o poder na vetusta Icó, prescinde o talento deste grande homem público e não chega a uma ínfima parcela da genialidade de que era dotado.
Nulidades que se servem da política como meio de obterem vantagens pessoais, em detrimento do fim maior que esta nobre atividade encerra: o dar de si em benefício dos outros, ressalvadas as excessões da regra.
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