Os moradores do Conjunto Uberlândia sofrem há vários meses com o mau cheiro provocado por um criatório de porcos, no local. As famílias enfrentam o transtorno causado pelo odor desagradável e temem a proliferação de doenças.
A presidenta da comunidade, Enedina da Silva, disse que os moradores estão indignados com a situação e pedem que as autoridades adotem medidas urgentes para a retirada do chiqueiro. “Já fizemos vários apelos, mas até agora nenhuma providência foi adotada”, disse. “Parece que as autoridades não estão preocupadas”.
Os moradores das ruas B e C, do Conjunto Uberlândia, são os mais prejudicados e enfrentam uma situação que é critica. A dona de casa, Maria Vânia, é uma das prejudicadas. A filha dela, Amália Lourenço, reafirma que o mau cheiro é insuportável. “Quando a gente chega do trabalho não se consegue comer em paz, não tem quem aguente mais uma situação dessas”, disse. “Nos dias de chuva a situação piora, o fedor aumenta e temos que se trancar dentro de casa”.
Amália Lourenço disse que não há condições de se instalar um chiqueiro ao lado das casas. “Isso é um absurdo”, afirmou. “Na gestão passada, falamos com o secretario de Saúde e com o chefe da Vigilância Sanitária, mas nada foi resolvido”.
Essa não é a primeira vez que as famílias denunciaram o fato à imprensa. Já foram feitas denúncias em emissoras de rádio, ao pessoal do DNOCS, mas as queixas não surtiram efeito. “Mais uma vez apelamos para as autoridades para que resolvam essa situação, com urgência”, disse a dona de casa, Enedina Oliveira.
O chefe de Vigilância Sanitária, Dorgival Quirino, disse que já havia falado com o dono do chiqueiro várias vezes para que ele fizesse a desocupação, mas isso ainda não aconteceu. A saída foi encaminhar o caso para o promotor de Justiça, Luciano Tonet, para que ele tomasse as decisões legais. “A vigilância sanitária está aguardando a decisão da Promotoria”, disse Quirino.
Parece que Quirino não sabe ou esqueceu que o Município tem poder de polícia, assegurado pela legislação e poderia requisitar apoio da Polícia Militar e remover o chiqueiro.
O chefe da unidade regional do Dnocs, Ipojukan César Maciel, responsável pela área do canal, disse que quem poderia resolver a situação do chiqueiro seria a o setor de Vigilância Sanitária, já que os terrenos são da Prefeitura. “O chiqueiro chega até a área do canal e damos apoio para retirada dos porcos”, disse Ipojukan Maciel.
A presidenta da comunidade, Enedina da Silva, disse que os moradores estão indignados com a situação e pedem que as autoridades adotem medidas urgentes para a retirada do chiqueiro. “Já fizemos vários apelos, mas até agora nenhuma providência foi adotada”, disse. “Parece que as autoridades não estão preocupadas”.
Os moradores das ruas B e C, do Conjunto Uberlândia, são os mais prejudicados e enfrentam uma situação que é critica. A dona de casa, Maria Vânia, é uma das prejudicadas. A filha dela, Amália Lourenço, reafirma que o mau cheiro é insuportável. “Quando a gente chega do trabalho não se consegue comer em paz, não tem quem aguente mais uma situação dessas”, disse. “Nos dias de chuva a situação piora, o fedor aumenta e temos que se trancar dentro de casa”.
Amália Lourenço disse que não há condições de se instalar um chiqueiro ao lado das casas. “Isso é um absurdo”, afirmou. “Na gestão passada, falamos com o secretario de Saúde e com o chefe da Vigilância Sanitária, mas nada foi resolvido”.
Essa não é a primeira vez que as famílias denunciaram o fato à imprensa. Já foram feitas denúncias em emissoras de rádio, ao pessoal do DNOCS, mas as queixas não surtiram efeito. “Mais uma vez apelamos para as autoridades para que resolvam essa situação, com urgência”, disse a dona de casa, Enedina Oliveira.
O chefe de Vigilância Sanitária, Dorgival Quirino, disse que já havia falado com o dono do chiqueiro várias vezes para que ele fizesse a desocupação, mas isso ainda não aconteceu. A saída foi encaminhar o caso para o promotor de Justiça, Luciano Tonet, para que ele tomasse as decisões legais. “A vigilância sanitária está aguardando a decisão da Promotoria”, disse Quirino.
Parece que Quirino não sabe ou esqueceu que o Município tem poder de polícia, assegurado pela legislação e poderia requisitar apoio da Polícia Militar e remover o chiqueiro.
O chefe da unidade regional do Dnocs, Ipojukan César Maciel, responsável pela área do canal, disse que quem poderia resolver a situação do chiqueiro seria a o setor de Vigilância Sanitária, já que os terrenos são da Prefeitura. “O chiqueiro chega até a área do canal e damos apoio para retirada dos porcos”, disse Ipojukan Maciel.
1 comentários :
Eu gostaria muito de saber a razão de tanta negligência e desrespeito com os moradores das regiões afetadas pelos restos de empresas obviamente geridas por pessoas irresponsáveis. A região do Jardim Patrícia também sofre há muito tempo, geralmente à noite, com a poluição do ar. O jeito é tentar aproveitar o ano eleitoral e ver se algo acontece.
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