Uma cidade pioneira no Ceará e no Brasil em receber o programa Monumenta, do Ministério da Cultura, que tem como objetivo recuperar imóveis históricos, com o financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Essa cidade é o Icó, mas que hoje as obras estão paralisadas devido à inadimplência da Prefeitura Municipal, criado em anos anteriores.
O projeto, implantado em 2001, demorou 7 anos para que se conseguisse terminar a restauração de três imóveis públicos, depois de várias paralisações.
As ações do convênio estavam ligadas agora na restauração de imóveis privados, localizados no sítio histórico da cidade, o que favorecia às famílias locais, com juros zero e um prazo de pagamento maior, o que não comprometia a renda. Essas ações poderiam estar mais avançadas, como detalhou a reportagem do jornal Diário do Nordeste.
Mas com a inadimplência da Prefeitura Municipal de Icó com outros programas federais, a exemplo do Alvorada, onde foram encontradas irregularidades, os trabalhos estão parados.
Segundo a reportagem, no ano passado foram beneficiadas 20 famílias, que tiveram suas casas restauradas, por meio de um financiamento da Caixa Econômica, com um prazo de pagamento de 20anos, sem juros e seis meses de carência. Neste primeiro edital, se previu o investimento de R$ 610 mil nas reformas, em um crédito especial.
O projeto, implantado em 2001, demorou 7 anos para que se conseguisse terminar a restauração de três imóveis públicos, depois de várias paralisações.
As ações do convênio estavam ligadas agora na restauração de imóveis privados, localizados no sítio histórico da cidade, o que favorecia às famílias locais, com juros zero e um prazo de pagamento maior, o que não comprometia a renda. Essas ações poderiam estar mais avançadas, como detalhou a reportagem do jornal Diário do Nordeste.
Mas com a inadimplência da Prefeitura Municipal de Icó com outros programas federais, a exemplo do Alvorada, onde foram encontradas irregularidades, os trabalhos estão parados.
Segundo a reportagem, no ano passado foram beneficiadas 20 famílias, que tiveram suas casas restauradas, por meio de um financiamento da Caixa Econômica, com um prazo de pagamento de 20anos, sem juros e seis meses de carência. Neste primeiro edital, se previu o investimento de R$ 610 mil nas reformas, em um crédito especial.
SAIBA MAIS - As ações do convênio poderiam estar seguindo o cronograma, mas o lançamento de um outro edital, que seria em parceria do Ministério da Cultura junto à Prefeitura Municipal, na ordem de R$ 607 mil para mais uma etapa na reforma de 26 imóveis particulares não saiu. A causa mais uma vez é a inadimplência da Prefeitura junto ao Governo Federal.
Houve a tentativa de se acabar com as dívidas na gestão da Prefeitura com o vice-prefeito, Jaime Júnior (PSDC), quando do afastamento de Cardoso, mas como havia muitas dívidas não pôde-se regularizar as contas e o Monumenta parou de vez.
O maior problema ocorre porque com a regularização, que não aconteceu, moradores icoenses deixaram de ser beneficiados com o projeto e ainda não tiveram suas casas reformadas. as casas que podem passar por essa reformasão locaizadas no sítio histórico e seus moradores tem carência para pagamento, além de taxa zero de juros.
Muitas casa históricas estão com parte do telhado e outras áreas comprometidas e esperam a resolução desse impasse.
Os imóveis beneficados com a reforma, até agora, foram os da Rua General Piragibe, através da elaboração de um projeto, que foi aprovado, e um financiamento da Caixa Econômica Federal. O valor médio, segundo a reportagem, foi de R$ 9 mil. Foram preservadas as fachadas históricas e para fazer parte desse programa é necessário uma avaliação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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